Negócios

Petrobras assina acordos com Sinopec e Sinochem

Brasileira e Sinopec manifestaram disposição em ampliar as relações comerciais existentes entre as duas companhias

Petrobras: o presidente da Sinopec, Fu Chengyu, falou do interesse da sua empresa em parcerias na área de exploração e produção (Germano Lüders/EXAME.com)

Petrobras: o presidente da Sinopec, Fu Chengyu, falou do interesse da sua empresa em parcerias na área de exploração e produção (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2011 às 11h05.

São Paulo – O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, assinou hoje (15/4), em Pequim, acordos com as empresas chinesas Sinopec (China Petrochemical Corporation) e Sinochem (Sinochem Corporation). Os tratados referem-se a cooperação estratégica e tecnológica.

O presidente da Sinopec, Fu Chengyu, falou do interesse da sua empresa em parcerias na área de exploração e produção. A Petrobras e a Sinopec manifestaram disposição em ampliar as relações comerciais existentes entre as duas companhias.

Com a Sinochem, foi fechado um “Memorando de Entendimentos para Cooperação Estratégica” cujo objetivo é identificar e viabilizar oportunidades de negócios nas áreas de produção e exploração, comercialização de petróleo e recuperação de campos maduros.

Com a Sinopec, a Petrobras firmou um “Acordo de Cooperação Tecnológica” para troca de conhecimento nas áreas de geofísica, geologia, e engenharia de reservatórios de petróleo. Os acordos são parte da agenda de negócios estabelecida durante a visita oficial da presidente Dilma Rousseff à China.
 

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoParcerias empresariaisPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

Aztro, o energético saudável da LOUD e Victor Coringa, chega ao mercado

13 franquias baratas a partir de R$ 4.990 para trabalhar no interior

Academia Foguete lança aulas 24h em três idiomas para conquistar gringos e faturar R$ 100 milhões

Ele foi rejeitado por investidores 2 mil vezes. Hoje, aos 53, tem fortuna de US$ 3 bilhões