Negócios

PDG muda e Márcio Trigueiro será novo presidente

A PDG anunciou mudanças em seu alto escalão, com a substituição de executivos que assumiram a construtora e incorporadora em 2012


	PDG: presidência da PDG será assumida a partir de 17 de agosto por Márcio Tabatchnik Trigueiro, que ficará no lugar de Carlos Piani
 (Divulgação)

PDG: presidência da PDG será assumida a partir de 17 de agosto por Márcio Tabatchnik Trigueiro, que ficará no lugar de Carlos Piani (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2015 às 21h17.

Rio de Janeiro - A PDG anunciou nesta quinta-feira mudanças em seu alto escalão, com a substituição de executivos que assumiram a construtora e incorporadora em 2012 com objetivo de sanear as finanças da empresa e devolver crescimento à companhia.

A presidência da PDG será assumida a partir de 17 de agosto por Márcio Tabatchnik Trigueiro, que ficará no lugar de Carlos Piani.

A empresa não informou os motivos da saída de Piani, que permanecerá como membro do Conselho de Administração. Trigueiro é engenheiro mecânico-aeronáutico e foi sócio da GP Investments e presidente-executivo da Sascar, especializada em gestão de frotas e rastreamento de veículos e cargas.

A PDG também anunciou mudança na vice-presidência financeira, que será assumida por Mauricio Fernandes Teixeira a partir também de 17 de agosto. Teixeira vai substituir Rafael Espírito Santo.

Marco Kheirallah, que tinha sido nomeado para o posto juntamente com Piani e deixou o cargo há algumas semanas, tinha sido substituído por Espírito Santo, que agora responderá apenas pela área de relações com investidores da empresa.

A construtora e incorporadora, uma das maiores do Brasil, foi uma das companhias do setor que realizaram cortes em suas operações em 2012 após anos de crescimento pouco controlado e sinais de esfriamento na demanda em mercados importantes.

A mais recente operação para dar um fôlego financeiro à PDG foi um aumento de capital de até 500 milhões de reais, anunciado em março.

A PDG passou a gerar caixa partir do terceiro trimestre de 2014 e a dívida financeira da companhia diminuiu 5,3 bilhões de reais desde a entrada da nova gestão, em 2012.

Em 2015, a situação macroeconômica piorou e o setor de construção civil registra recuo em vendas e lançamentos, além de milhares de demissões. No primeiro trimestre do ano a PDG teve prejuízo líquido de 161,7 milhões de reais e uma geração de caixa de 410 milhões de reais.

Acompanhe tudo sobre:Construção civilEmpresasExecutivosPDGPresidentes de empresa

Mais de Negócios

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'

Martha Stewart diz que aprendeu a negociar contratos com Snoop Dogg