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Participantes em consórcios crescem 11% até novembro

O número passou de 4,62 milhões para 5,13 milhões


	Carros: setorialmente, as contemplações para aquisição de veículos automotores - leves, pesados e motocicletas - se destacaram.
 (Marcelo Camargo/ABr)

Carros: setorialmente, as contemplações para aquisição de veículos automotores - leves, pesados e motocicletas - se destacaram. (Marcelo Camargo/ABr)

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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 14h38.

São Paulo - O total de participantes ativos em consórcios cresceu 11% entre novembro de 2011 e novembro de 2012, passando de 4,62 milhões para 5,13 milhões, informou nesta quarta-feira a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

No acumulado de janeiro a novembro de 2012, houve aumento de 2,7% no volume de negócios feitos por consórcios, que passou de R$ 70 bilhões no mesmo período de 2011 para R$ 72 bilhões. As contemplações, momento em que os consorciados podem realizar suas aquisições, somaram 1,12 milhão, no período. Na comparação com os 11 meses de 2011, quando foram contemplados 995,7 mil consorciados, a alta foi 12,5%. O número de venda de cotas, no entanto, ficou estável em relação a 2011, em aproximadamente 2,28 milhões.

Setorialmente, as contemplações para aquisição de veículos automotores - leves, pesados e motocicletas - se destacaram. De acordo com comunicado oficial da ABAC, a assessoria econômica da entidade sinalizou 12,6% (323,6 mil unidades) de participação dos consórcios nas vendas internas de veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas), enquanto há um ano era 11,9% (278,0 mil unidades).

De acordo com o presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi, o ano foi positivo para o setor ao mostrar uma expansão continuada das linhas de consórcio. "Os dados revelaram um crescimento sustentável para os diversos elos da cadeia produtiva, considerando o impulso dado pelo Sistema de Consórcios, um mecanismo genuinamente nacional."

Rossi afirmou ainda que os consórcios têm sido utilizados como formador de patrimônio pessoal, familiar e empresarial. "Tem sido escolhido como opção no planejamento por ser de custo mais baixo entre os mecanismos disponíveis no mercado." Ele disse também que a Abac projeta um crescimento de 5% a 7% no volume de cotas vendidas em 2013.

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