Separe o que é seu - Analise cuidadosamente qual ponto de seu trabalho está sendo criticado pelo chefe. "Existem coisas que estão muito mais relacionadas à maneira como ele lida com o poder do que com o próprio funcionário", diz Maria Aparecida Rhein Schirato, da Rhein Schirato Consultores. Deixe para amanhã - Se o chefe […]
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Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h26.
Separe o que é seu - Analise cuidadosamente qual ponto de seu trabalho está sendo criticado pelo chefe. "Existem coisas que estão muito mais relacionadas à maneira como ele lida com o poder do que com o próprio funcionário", diz Maria Aparecida Rhein Schirato, da Rhein Schirato Consultores.
Deixe para amanhã - Se o chefe está num mau dia, fale com ele depois.
Dê e peça feedback o tempo todo - Um sapo aqui, outro lá e, quando você perceber, já engoliu um brejo inteiro. Por isso, resolva as pendências assim que elas aparecerem.
Inclua-se na história - Não acuse o chefe quando for conversar com ele - afinal, o problema é seu também. O melhor é adotar um discurso do tipo "sua ansiedade está fazendo com que eu me desconcentre. Você me faz tantas cobranças que fico sem saber por onde começar".
Converse no escritório - Já que o assunto é trabalho, a conversa deve ser na empresa mesmo.
Esfrie a cabeça - Se tudo o que você quer é gritar e sair batendo porta, contenha-se! "Quem age dessa maneira mostra que não é profissional. E um mau chefe vai deitar e rolar com essa situação", diz Maria Aparecida.
Faça uma limonada - Como é muito difícil encontrar alguém 100% incompetente, veja o que é possível aprender com seu chefe. "Se você tem um líder fraco, pode aproveitar para desenvolver sua autonomia", diz a consultora Irene Azevedo, da KPMG. Só não entre naquela de ficar reclamando pelos cantos, porque não há nada mais antiprofissional - e chato - do que isso.
Quebre o silêncio - Isso vale principalmente para pessoas que estão sofrendo algum tipo de assédio. Quando for conversar com o chefe, faça-o na presença de uma testemunha. Se não resolver, converse também com o superior dele. "E, se o caso for grave, leve o assunto para fora da empresa, ao sindicato ou a um advogado", diz a médica do trabalho Margarida Barreto.
Ernest Garcia II é dono da DriveTime, a quarta mais varejista de carros usados, e o maior acionista da Carvana, considerada a Amazon dos carros, nos Estados Unidos
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