São Paulo - O faturamento dos 12 maiores clubes de futebol do Brasil cresceu 12% em 2015, chegando a 2,58 bilhões de reais. No ano passado, os custos cresceram menos que as receitas: atingiram 2,34 bilhões de reais, aumento de 6%.
Mesmo assim, apenas 8 terminaram o ano com um saldo positivo, tendo gasto menos que as receitas, segundo levantamento do Itaú BBA.
Os dados constam na edição especial do estudo “Análise Econômico-Financeira dos Clubes de Futebol Brasileiros – Pré-Temporada 2016”.
Ainda que o Palmeiras tenha sido o time que mais faturou no ano, o Flamengo apresentou o melhor equilíbrio nas suas finanças.
Já o Atlético Mineiro é o clube com a maior diferença entre o que entrou e o que saiu. Segundo o banco, o saldo do ano ficou negativo em 21 milhões de reais.
Dos 12 clubes analisados, os times Atlético Mineiro, Corinthians, Grêmio e São Paulo precisam ajustar os custos para adequá-los à realidade das receitas que o banco prevê que ingressarão nos clubes.
“A maior parte dos clubes avaliados nessa nossa tentativa de projeção de resultados não parece apresentar condições melhores que as vistas em 2014”, diz César Grafietti, superintendente de crédito do Itaú BBA e responsável pelo estudo.
“Alguns clubes continuam sendo exceção, mas a grande maioria ainda padece de melhor equilíbrio entre receitas e custos.”
Segundo a instituição, as receitas e custos foram projetados a partir dos balanços intermediários disponibilizados por alguns clubes ao longo de 2015 e informações veiculadas pela imprensa.
Veja os dados completos da pesquisa:
Matéria atualizada no dia 7 de março, às 14h, para atualizar números enviados pela Itaú BBA.
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1. Histórias diferentes
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1/20 (Divulgação / Lego)
São Paulo - No decorrer da história, as companhias acabam adaptando seus negócios, investindo em mercados mais rentáveis ou aproveitando novas oportunidades. Algumas chegam inclusive a mudar completamente de segmento, se distanciando completamente de sua origem. Por exemplo, a Samsung já vendeu peixes e a rede de hotéis Marriott começou como uma loja de cervejas. Isso acontece tanto por meio de aquisições, como a compra de Warren Buffet da Berkshire Hathaway, quanto por crises que abalam seu negócio, como o caso da carpintaria que decidiu fabricar brinquedos – a Lego. Leia nas imagens o começo inusitado de 18 companhias globais.
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2. Marriott
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2/20 (Marriott/Divulgação)
Uma das maiores redes de hotéis do mundo tem uma origem inusitada. Ela começou quando J. Willard e Alice Marriott, recém-casados, abriram uma pequena loja de cervejas artesanais em Washington, durante um verão bastante quente de 1927. A loja de cervejas A&W começou a vender comidas, mudou de nome para Hot Shoppes e abriu uma filial do restaurante. O primeiro hotel foi inaugurado em 1957 em Virginia pelo filho do casal, Bill. Nos próximos anos, a rede
Marriott expandiu internacionalmente, lançou novas marcas e revolucionou o mercado de hotelaria.
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3. Samsung
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3/20 (Wikipedia)
Quem hoje vê os smartphones, televisões e eletrodomésticos da Samsung não consegue imaginar como ela
começou. Em 1938, ela foi criada em Taegu, na Coreia (que ainda era unida), como uma empresa de comércio. Ela vendia peixes secos coreanos, vegetais e frutas para a China. Uma década depois, ela já tinha quatro moinhos de farinha e máquinas de confecção têxtil. Em 1950, todos os seus ativos foram prejudicados pela invasão comunista. O seu negócio se reergueu um ano depois em Seul. Nos anos seguintes, ela entrou em diversos mercados, como seguros, lojas de departamento, fabricação de rádios e televisões, tendo até um jornal diário – que ainda existe, mas separado da Samsung. A produção de eletrônicos e de navios começou nos anos 1970. Com a morte do fundador, Lee Byung-chul, em 1987, ela foi separada em quatro grupos.
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4. Abercrombie & Fitch
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4/20 (Edward Brewer/Wikimedia Commons)
Antes de tentar atrair jovens e adolescentes descolados, a
Abercrombie & Fitch era voltada para caçadores e pescadores. A empresa, criada em 1898 por David T. Abercrombie, era uma pequena loja à beira do mar em Manhattan. O advogado Ezra Fitch, que era consumidor da loja, enxergou um potencial e comprou uma fatia majoritária na empresa, que se tornou Abercrombie & Fitch em 1904. Logo os fundadores se separaram porque Abercrombie queria continuar vendendo materiais para esportes ao ar livre. Fitch, que se manteve na empresa, se voltou ao varejo de forma mais geral. Aos poucos, a companhia foi investindo em roupas para atletas. Em 1909, quase faliu ao imprimir um catálogo de 465 páginas de todas suas roupas e equipamentos para camping.
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5. Yamaha
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5/20 (Saulo Pereira Guimarães/EXAME.com)
Torakusu
Yamaha era um japonês fascinado pela tecnologia ocidental. No século 19, ele começou a estudar relógios, que estavam ganhando popularidade em Osaka na época. Depois, ele começou a reparar equipamentos médicos em hospitais. Um dia, um diretor de uma escola fundamental pediu para que ele consertasse um órgão da marca reed. Yamaha conseguiu arrumá-lo, mas foi muito criticado pela afinação do instrumento. Foi então que surgiu a marca
Yamaha, inicialmente chamada Nippon Gakki COmpany em 1887, que tem até hoje dois diapasões em seu logo, que servem para encontrar o tom correto. Inicialmente fabricando pianos, ela passou a produzir guitarras e outros dispositivos musicais. Mas foi só depois da 2ª Guerra Mundial que a companhia de instrumentos musicais começou a fabricar motocicletas. Durante a guerra, a empresa havia produzido equipamentos militares. Quando o conflito acabou, o então presidente da empresa, Genichi Kawakami, adaptou o maquinário para produzir motocicletas, criando a Yamaha Motors.
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6. Colgate-Palmolive
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6/20 (Divulgação/Colgate)
Dentes mais brancos nem sempre foram o objetivo da Colgate: ela
começou vendendo velas. Em 1806, William Colgate iniciou a venda de amido de milho, sabão e velas em uma rua em Nova York. A primeira fábrica de amido foi inaugurada em 1820 em New Jersey. Foi só em 1873 que a
Colgate começou a fabricar pastas de dente, inicialmente vendidas em potes de vidro. Em 1896, a pasta de dente passou a ser vendida em tubos. Em 1928, ela se fundiu a duas outras fabricantes de produtos de higiene pessoal, a Palmolive (que fabricava um sabão feito de óleo de palmeira e de azeite) e a Peet, criando a Colgate-Palmolive-Peet Company. Hoje, o Peet deixou o nome da companhia que, em 2015, faturou 3,9 bilhões de dólares vendendo para 200 países.
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7. American Express
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7/20 (American Express/Wikimedia Commons)
O
primeiro negócio da companhia de cartões de crédito
American Express foi a entrega de cartas. Em 1850, ela começou com um serviço de correio em Buffalo, no estado de Nova York, resultado da fusão de três companhias de transportes. Ela começou a se expandir em Manhattan, controlando a entrega de produtos, bens valiosos e dinheiro. A empresa começou a se voltar para o setor bancário ao perceber que a maior parte de seus lucros vinha desse mercado, por meio de retiradas e transferências de dinheiro. Em 1890, a American Express começou a competir com bancos ao expedir ordens de pagamento. Esse serviço fez com que ela expandisse para a Europa. A 1ª Guerra Mundial fez com que ela crescesse ainda mais no setor bancário. Como milhares de norte-americanos estavam presos da Europa, impossibilitados de voltar, corriam aos escritórios da American Express para retirar dinheiro de suas contas nos Estados Unidos. O primeiro cartão de crédito foi criado em 1950 – hoje são 112 milhões de cartões.
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8. Flickr
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8/20 (Poolie)
Não é preciso voltar ao século 19 para encontrar empresas que começaram de um jeito completamente diferente. O Flickr é um exemplo atual. O serviço de compartilhamento de imagens, que foi lançado em 2004, foi desenvolvido como uma ferramenta do jogo online Game Neverending, que acabou sendo arquivado pela fabricante canadense Ludicorp. O Flickr surgiu como uma sala de bate-papo, que permitia a troca de imagens instantaneamente. O serviço foi comprado um ano depois pelo Yahoo! por 35 milhões de dólares.
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9. WPP
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9/20 (Simon Dawson/Bloomberg)
A
WPP, maior grupo de serviços de comunicações do mundo, hoje tem mais de 179.000 funcionários, em 3.000 escritórios em 111 países. Dona de dezenas de companhias,
inclusive do Ibope e de uma fatia do Grupo Máquina, no Brasil, ela começou em mercado completamente diferente. A Wire and Plastic Products foi criada no Reino Unido em 1971, para produzir objetos de cestas de metal. Em 1985, Martin Sorrell, seu atual presidente, entrou em cena, ao comprar uma participação de 30% por 676 mil dólares. Sorrell nunca quis fabricar cestas, ainda que esse setor ainda esteja ativo no grupo até hoje. Ele estava apenas buscando uma empresa pequena, já listada na bolsa, para transformá-la em uma multinacional de serviços de marketing. Renomeada para
WPP Group, ela cresceu com dezenas de aquisições e já são mais de 350 empresas combinadas pelo grupo.
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10. Nintendo
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10/20 (Arcimboldo/Wikimedia Commons)
Dona do jogo mundialmente famoso Pokemon, que completou 20 anos essa semana, a Nintendo nem sempre atuou com videogames.
Ela surgiu em 1889, quando Fusajiro Yamauchi começou a manufaturar um jogo de cartas japonês chamado Hanafuda em Kyoto. O jogo tradicional, que tinha desenhos de flores, era pintado originalmente à mão. A empresa passou a imprimir jogos de estilo ocidental e teve até uma linha de jogos de cartas com personagens da Disney, voltada para crianças. Em 1947, ela criou sua própria distribuidora e, em 1963, a Nintendo Playing Card Co. Ltd.virou apenas Nintendo Co.. Foi só em 1975 que, em uma parceria com a Mitsubishi Electric, ela criou um Sistema para videogames, usando um gravador de vídeos. Hoje, ela detém os consoles Wii e Wii U e os games Nintendo 3DS e Nintendo DS. São dela as franquias de Marion, Donkey Kong, Metroid, Zelda e Pokémon. Desde 1983, bendeu mais de 4,3 bilhões de jogos e 692 milhões de hadwares.
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11. Lego
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11/20 (Divulgação)
A
Lego só se tornou uma das maiores fabricantes de brinquedos do mundo porque seu fundador viu uma oportunidade na maior crise de sua história. O dinamarquês Ole Kirk Kristiansen comprou uma oficina de carpintaria em 1916, que já existia desde 1895. A loja atuava na construção de casas e móveis e tinha poucos funcionários. Em 1924, um incêndio destruiu todos os materiais e ferramentas e a loja precisou ser reconstruída. Por causa da Grande Depressão em 1929, a empresa precisou reduzir significativamente seus projetos. Ela se focou em construir miniaturas e Chistiansen chegou a ser pago com comida pelos seus serviços. Em 1932, começou a produzir brinquedos de madeira, como cofrinhos, carros, caminhões e casas. Em um concurso, foi escolhido o nome Lego para a linha de brinquedos, como diminutivo de leg godt, “brinque bem”, em dinamarquês. A patente dos blocos de construção, ainda feitos de madeira, surgiu em 1939. Depois da 2a Guerra Mundial, os plásticos começaram a se popularizar na Europa e a Lego comprou, em 1947, uma máquina injetora de plástico. O resto é história.
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12. Malwee
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12/20 (Germano Lüders / EXAME)
Em 1906, recém-chegados ao Brasil, o casal de imigrantes Wilhelm e Bertha Weege fundou a Firma Weege, que atuava em comércio, queijaria e açougue. A
empresa cresceu com a aquisição de um frigorífico e laticínios em Santa Catarina. Em 1950, o filho do casal, Wolfgang, construiu um posto de gasolina com loja de conveniência. A lojinha se transformou em uma grande loja de departamentos. Com os anos, o frigorífico foi fechado. A companhia chegou a atuar em um engenho de arroz quando decidiu reformar suas fábricas. Com pesquisas, a empresa buscou um novo mercado e escolheu atuar no ramo têxtil, desde a fabricação da malha, tintura, estampa, corte, costura e comércio. Foi assim que a Malwee, empresa brasileira de malhas, surgiu, em 1968, com apenas quatro funcionários.
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13. Sharp
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13/20 (Reprodução)
Hoje uma das maiores fabricantes de televisões e telas para celulares, a
Sharp começou em 1912 como uma pequena oficina de metalurgia em Tóquio, no Japão. Uma das primeiras invenções do fundador, Tokuji Hayakawa, foi uma fivela de pressão. Outra invenção importante foi a lapiseira Ever-
Sharp, que começou a ser exportada para os Estados Unidos em 1915 e virou o nome da empresa. Todas as fábricas da companhia foram destruídas em 1923, em um grande terremoto. A empresa então se mudou para Osaka e começou a construir rádios. 30 anos mais tarde, começou a produzir televisões. Há poucos dias, a empresa
foi comprada pelo grupo taiwanês Hon Hai/Foxconn. A Hon Hai vai assumir 65,91% do capital da Sharp, em uma operação que poderá totalizar 700 bilhões de ienes, se levado em conta o montante da dívida da Sharp.
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14. Avon
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14/20 (Avon)
David H. McConnell era um vendedor de livros de porta a porta. Em suas andanças pelos Estados Unidos, ele notou que suas clientes mulheres estavam mais interessadas nas amostras grátis de perfumes que vinham junto com seus livros. Os perfumes eram manufaturados pelo próprio McConnell, como um cartão de visitas. Em 1886, ele fundou a California Perfume Company, que depois virou Avon, e contratou sua primeira revendedora. 13 anos depois, o número de revendedoras chegou a 5.000. Hoje, a
Avon tem mais de 6 milhões de revendedoras, 1,5 milhão só no Brasil, ajudando mulheres no mundo todo a aumentar sua renda. A empresa
recentemente vendeu sua divisão nos Estados Unidos, uma vez que estava sofrendo para crescer.
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15. Nokia
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15/20 (Reprodução/Nokia.com)
A companhia de smartphones
Nokia tem uma
história centenária. Ela começou em 1865 como uma fábrica de papel, fundada por Frederick Idestam. Três anos depois, ele abriu a segunda planta na cidade de Nokia, na Finlândia. Nos anos seguintes, ela expandiu para os segmentos de energia elétrica. Em 1922, uma companhia de borracha se uniu à uma empresa de cabos que estava à beira da falência. A Finnish Cable Works produzia cabos para telefonia, telégrafos e eletricidade. Nos anos 1960, a Nokia se fundiu a essas companhias e, em 1967, surgiu a Nokia Corporation. Ela estava nos mercados mais diversos, de produção de papéis, pneus para carros e bicicletas, botas de borracha, cabos de comunicação, geração de eletricidade, robôs, televisões, plásticos e produtos químicos. O primeiro passo da Nokia no mercado de celulares foi quando ela adquiriu a Mobira Talkman nos anos 1980. Em 2011, ela
foi adquirida pela Microsoft, em 2015 adquiriu a Alcatel-Lucent e está retornando ao mercado de smartphones.
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16. Tiffany
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16/20 (Wikimedia Commons)
O azul característico de uma caixinha da Tiffany é, hoje, reconhecido em qualquer lugar. A empresa, autoridade quando se fala em diamantes, também é dona do anel de noivado mais famoso do mundo. A história da empresa sempre foi recheada de luxo, mas a venda de diamantes só veio depois. Em 1837, os jovens empreendedores Charles Lewis Tiffany e John B. Young abriram uma loja de artigos luxuosos em Nova York. Lá, vendiam joias, prata, porcelanas, fragrâncias, relógios e até artigos de papelaria sofisticados para magnatas e socialites. Em 1887, a empresa comprou as joias reais da monarquia francesa e espanhola e o fundador foi chamado de Rei dos Diamantes.
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17. Hasbro
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17/20 (Lisa Maree Williams/Getty Images)
Uma das maiores fabricantes de brinquedos do mundo
começou vendendo artigos muito menos divertidos. Três irmãos, Herman, Hillel e Henry Hassenfeld, chegaram aos Estados Unidos emigrando da Polônia. Em 1923, eles fundaram a Hassenfeld Brothers para comercializar retalhos de tecidos. Nos anos seguintes, a empresa passou a fabricar chapéus e estojos escolares, além de outros produtos voltados a estudantes, como lápis. Foi só em 1940 que a
Hasbro passou a produzir seus primeiros brinquedos, kits infantis de médicos e enfermeiros. Durante a guerra, fizeram kits de artilheiros aéreos, que vinham até com máscaras de gás de brinquedo. Nessa época, também passaram a produzir com plástico, que culminou no lançamento do Sr. Cabeça de Batata, brinquedo que até estrelou o filme Toy Story.
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18. Berkshire Hathaway
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18/20 (Jim Urquhart / Reuters)
A atual companhia bilionária de investimentos de
Warren Buffet teve um começo muito mais humilde. Ela teve início em 1888, quando Horatio Hathaway criou a The Hathaway Manufacturing Company. Ele era um comerciante de porcelanas e possuía baleeiros no Pacífico, mas seu maior negócio era a fabricação de algodão. Em 1950, a empresa se fundiu com a Berkshire Fine Spinning Associates Inc. Juntas, as duas tinham 15 fábricas, 12.000 funcionários e mais de 120 milhões de dólares em faturamento. Mas o sucesso não durou muito. Com a queda do preço do algodão, a empresa fechou diversas fábricas com grandes demissões e o preço de suas ações estava caindo. Warren Buffet entrou em cena em 1962, quando começou a comprar ações da empresa. Em 1963, como acionista majoritário com 49% de participação, ele se tornou chairman. Ainda que o negócio têxtil tenha se mantido até 1985, a
Berkshire Hathaway começou a ser o principal veículo de investimentos de Buffet. Começando por aquisições de empresas de seguros, hoje ela controla cerca de 60 subsidiárias e tem participações em dezenas de empresas.
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19. Tigre
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19/20 (Divulgação)
A Tigre, empresa que fabrica de pincéis a canos de PVC, de acessórios para banheiros a portas, começou sua história vendendo um produto bem específico. Ela foi criada em 1941 por João Hansen Júnior, que adquiriu uma fábrica de pentes de chifres de boi. Uma década depois, ela lançou os tubos de PVC para instalação hidráulica. Com diversas aquisições, hoje está presente em 40 países, com 6.800 funcionários e 21 fábricas, sendo 9 no Brasil e 12 no exterior.
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20. Confira agora
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20/20 (Daniel Acker/Bloomberg)