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1. 1 - Rússia (6,1) - Primeira do ranking nas edições de 2011 e 2008, sofre do que a TI chama de "corrupção estável"
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1/10 (Mahmud Turkia/AFP)
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2. 2 - China (6,5) - O ritmo vertiginoso de crescimento dos investimentos internacionais da China seria o responsável pela sua colocação
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2/10 (ChinaFotoPress/Getty Images)
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3. 3 - México (7,1) - O primeiro dos latinos a aparecer na lista mantém sua posição do ano anterior
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3/10 (Wikimedia Commons)
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4. 4 - Indonésia (7,1) - O país prometeu maior engajamento para combater a corrupção internacional
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4/10 (Sonny Tumbelaka/AFP)
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5. 5 - Emirados Árabes (7.3) - Obras públicas e setor imobiliário estão entre os setores mais corruptos no país
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5/10 (Wikimedia Commons)
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6. 6 - Argentina (7.3) - Pais está estagnado no ranking, apesar de afirmar ter implementado esforços para combater práticas ilegais
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6/10 (Daniel Garcia/AFP)
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7. 8 - Arábia Saudita (7,4): A construção civil do país foi a responsável pelo maior número de ocorrências na pesquisa
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7/10 (Fayez Nureldine/AFP)
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8. 8 - Turquia (7,5) - A indústria da construção turca foi uma das maiores responsável por sua presença no top 10
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8/10 (Getty Images/Getty Images)
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9. 9 - índia (7,5): O último dos BRICs no top 10 tem bilhões de dólares aplicados no Congo, África do Sul e Dubai
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9/10 (Wikimedia Commons)
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10. 10 - Taiwan: A província chinesa também vive um ritmo de crescimento astronômico de seus negócios internacionais
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10/10 (Wikimedia Commons)
São Paulo - O Brasil passou de 17º para 14º lugar no ranking que avalia a disposição das empresas em pagar propina para fecharem contratos no exterior.
Em sua sexta edição, o Bribe Payers Index analisa a inclinação de empresas a oferecer suborno quando negociam fora de seu país de origem. O ranking é elaborado pela ONG Transparência Internacional (IT), que divulgou os resultados de 2011 ontem, quarta-feira.
Os Brics fazem feio na lista: Rússia e China seriam as mais corruptas, e a India fica em 9º lugar. As nações europeias Holanda e Suíça aparecem como as mais honestas.
A avaliação vai de zero a dez, e quanto menor a nota, maior a probabilidade de corrupção. Os 7,7 obtidos pelo Brasil mostram que as companhias que atuam fora do território nacional apresentaram alguma atividade corrupta no período avaliado.
Criado a partir de questionários aplicados a mais de 3.000 executivos de empresas de todo o mundo, o resultado se restringiu ao país de origem das maiores firmas de atuação internacional, sem mencionar nomes de empresas.