Se você já ouviu o termo equity em uma conversa sobre startups, pode ter se perguntado o que ele significa na prática.
Equity é a participação acionária de uma pessoa ou entidade em uma empresa, representando o percentual que ela possui do negócio.
Em startups, essa é a principal moeda de troca para atrair talentos, parceiros e, principalmente, investidores.
A distribuição de equity define quem são os donos do negócio e como os lucros (ou prejuízos) serão repartidos.
Para fundadores, colaboradores e investidores, entender como funciona a participação acionária é essencial para evitar problemas jurídicos e assegurar a sustentabilidade da empresa no longo prazo.
Como funciona o equity em startups?
Equity é geralmente distribuído em forma de ações ou quotas, dependendo do tipo de sociedade (anônima ou limitada).
Em startups, a divisão inicial do equity é feita entre os fundadores, mas pode mudar conforme novos investidores entram ou colaboradores recebem participação.
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Quem pode receber?
- Fundadores: geralmente, os fundadores recebem a maior fatia inicial, mas essa participação pode ser diluída ao longo do tempo, conforme a startup busca financiamento externo.
- Investidores: em troca de capital, investidores recebem uma porcentagem de equity, que representa sua fatia no negócio.
- Colaboradores: algumas startups oferecem equity como parte do pagamento ou benefício, principalmente em cargos estratégicos, por meio de contratos de vesting.
- Exemplo: se uma startup é avaliada em R$ 1 milhão e um investidor aporta R$ 250 mil, ele pode receber 25% do equity, ficando com essa fatia da empresa.
Vantagens do equity
- Atração de talentos: oferecer equity pode ser uma forma de compensar salários menores em fases iniciais;
- Alinhamento de interesses: sócios e colaboradores com equity estão diretamente ligados ao sucesso da empresa;
- Captação de recursos: investidores geralmente exigem equity como contrapartida por seus aportes.
Como funcionam as rodadas de investimento em startups?
Desafios do equity
- Diluição: a entrada de novos investidores ou sócios reduz a participação dos fundadores;
- Conflitos: decisões sobre distribuição de equity podem gerar disputas entre sócios;
- Complexidade jurídica: a gestão de contratos e o registro do cap table exigem cuidado para evitar problemas legais.
Como estruturar uma boa distribuição de equity?
- Crie um contrato de sócios: defina as regras de participação e os direitos de cada sócio.
- Implemente contratos de vesting: garanta que colaboradores só adquiram participação após um período mínimo de trabalho ou cumprimento de metas.
- Planeje a diluição futura: estime o impacto de futuras rodadas de investimento na participação de cada sócio e ajuste o cap table regularmente.
- Consulte especialistas: advogados e contadores especializados podem ajudar a estruturar o equity de forma clara e segura.
Quais as fases de uma startup?
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*Esta matéria foi feita com auxílio de ferramentas de inteligência artificial e revisado por nossa equipe editorial