Negócios

Nokia cancelará 800 postos de trabalho na Finlândia

Demissões fazem parte do plano de reestruturação da empresa

Loja da Nokia em Helsinki, Finlândia: empresa vai cortar 1800 empregos no mundo (Arquivo/Getty Images)

Loja da Nokia em Helsinki, Finlândia: empresa vai cortar 1800 empregos no mundo (Arquivo/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2010 às 16h21.

Helsinque - Maior fabricante de telefones celulares do mundo, a Nokia anunciou nesta terça-feira que extinguirá cerca de 800 postos de trabalho na Finlândia a partir de janeiro, como parte do plano de reestruturação que a companhia vem colocando em prática.

O gigante finlandês afirmou em comunicado que oferecerá aos empregados afetados uma indenização equivalente a entre cinco e 15 meses de salário, dependendo do período em que tenham trabalhado para a empresa.

Além disso, o responsável de recursos humanos da Nokia na Finlândia, Ville Valtonen, garantiu que a empresa tentará fazer um remanejamento para que "o maior número possível de empregados despedidos" sejam aproveitados realizando outro tipo de tarefas.

A medida faz parte de uma ampla reestruturação organizativa da companhia anunciada em outubro passado pelo executivo-chefe, Stephen Elop, que acarretará na eliminação de aproximadamente 1,8 mil empregos no mundo todo.

O objetivo da Nokia é simplificar o processo de criação de novos smartphones baseados no sistema operacional Symbian, assim como modificar sua divisão de serviços para impulsionar sua marca de serviços para internet, a Ovi.

Acompanhe tudo sobre:CelularesDemissõesDesempregoEmpresasempresas-de-tecnologiagestao-de-negociosIndústria eletroeletrônicaNokiaTelecomunicações

Mais de Negócios

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'

Martha Stewart diz que aprendeu a negociar contratos com Snoop Dogg

COP29: Lojas Renner S.A. apresenta caminhos para uma moda mais sustentável em conferência da ONU