São Paulo – A disputa do Banco do Brasil e Bradesco pelo negócio da credenciadora americana no Brasil, que pertencia ao Citibank, acabou dando em... nada.
Quem levou a companhia foi outra empresa concorrente, a adquirente brasileira Stone Pagamentos, por um valor não divulgado.
No Brasil desde 2013, a Stone comprou 100% da Elavon no Brasil com a finalidade de ampliar sua participação no país. As marcas vão seguir atuando de maneira separadas.
A Elavon foi lançada oficialmente em fevereiro de 2012 e funcionava no Brasil por meio de uma parceria com o Citibank, mas conseguiu avançar pouco desde então – detinha uma fatia de 2% do mercado, algo em torno de R$ 2,3 milhões em dezembro.
Em termos de comparação, a líder do setor Cielo movimenta mais de R$ 1 trilhão por ano, com 53%de todo volume transacionado por cartão no país.
Com a queda no volume transacionado pelas companhias nos últimos meses e o acirramento da concorrência entre as empresas que operam no Brasil, o jeito foi vender o negócio.
A ideia é que, com o aporte, Elavon e Stone consigam um menor custo de processamento e, com isso, melhores preços para ofertar no mercado.
“Temos foco absoluto no cliente e metas para atingir o break-even rapidamente”, afirma Augusto Lins, diretor da Stone, em comunicado.
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1. Na contramão da crise
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1/27 (Thinkstock)
São Paulo - O ano de 2015 foi amargo para grande parte das empresas no Brasil – mas há exceções. Algumas companhias não só conseguiram contornar a
crise como registraram ganhos recordes no ano passado. É o caso do Itaú, que teve
o maior lucro anual já visto no Brasil, de 23,35 bilhões de reais. Outros grandes
bancos também se deram bem, assim como empresas do setor de finanças, seguros e energia, principalmente. A seguir, veja as companhias listadas em bolsa no Brasil que tiveram os 25 melhores resultados de 2015. O levantamento foi feito pela
Economatica.
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2. 1. Itaú Unibanco
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2/27 (Sergio Moraes / Reuters)
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3. 2. Bradesco
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3/27 (Andrew Harrer/Bloomberg)
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4. 3. Banco do Brasil
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4/27 (Pilar Olivares/Reuters)
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5. 4. Ambev
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5/27 (Germano Lüders / EXAME)
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6. 5. Santander
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6/27 (Pilar Olivares/REUTERS)
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7. 6. BTG Pactual
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7/27 (Gustavo Kahil / Exame.com)
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8. 7.JBS
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8/27 (Divulgação)
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9. 8. BB Seguridade
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9/27 (Adriano Machado)
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10. 9. Cielo
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10/27 (Divulgação/Cielo)
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11. 10. Telefônica Vivo
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11/27 (Adriano Machado/Bloomberg)
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12. 11. Braskem
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12/27 (Divulgação)
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13. 12. BRF
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13/27 (Adriano Machado/Bloomberg)
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14. 13. Cemig
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14/27 (Divulgação)
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15. 14. BM&FBovespa
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15/27 (Nacho Doce/Reuters)
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16. 15. TIM
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16/27 (Pilar Olivares / Reuters)
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17. 16. Ultrapar
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17/27 (Lia Lubambo/EXAME.com)
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18. 17. Tractebel
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18/27 (Adriano Machado/Bloomberg)
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19. 18. Kroton
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19/27 (Germano Lüders/EXAME)
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20. 19. EDP Brasil
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20/27 (Mario Proenca/Bloomberg)
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21. 20. CSN
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21/27 (Alexandre SantAnna/Veja Rio)
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22. 21. Copel
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22/27 (Divulgação)
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23. 22. WEG
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23/27 (Germano Lüders/EXAME)
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24. 23. Porto Seguro
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24/27 (Divulgação/Porto Seguro)
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25. 24. Taesa
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25/27 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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26. 25. CCR
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26/27 (Valéria Gonçalves/EXAME.com)
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27. Agora veja as empresas no lado oposto da balança
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27/27 (Germano Luders/Exame)