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MPX e EDP compram empreiteiras de usinas em atraso

Companhias pagaram o valor simbólico de 1 real para assumir consórcio formado pela italiana Tecnimont e pela portuguesa Efacec

Eike Batista: companhia do empresário faz mais uma aquisição (Exame)

Eike Batista: companhia do empresário faz mais uma aquisição (Exame)

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Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2012 às 07h54.

Rio de Janeiro - A MPX Energia e a EDP-Energias do Brasil compraram o consórcio que está construindo três termelétricas no Brasil para garantir que as usinas começarão a gerar eletricidade de acordo com o estabelecido nos contratos.

A MPX e EDP pagaram o valor simbólico de 1 real para assumir a Mabe, consórcio formado pela italiana Tecnimont e pela portuguesa Efacec, informaram no domingo MPX, empresa de energia do grupo EBX, do empresário Eike Batista, e a unidade brasileira da EDP-Energias de Portugal.

A Tecnimont e a Efacec aceitaram injetar 421 milhões de reais na Mabe como parte do acordo e manter a garantias de performances, segundo comunicado. A conclusão das usinas vai exigir cerca de 250 milhões de reais em investimento, segundo MPX e EDP.

A Mabe está construindo a Usina Termelétrica de Pecém (720 MW), em que MPX e EDP têm 50 por cento cada, e outras duas usinas totalmente da MPX: Pecém II (365 MW) e Itaqui (360 MW).

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