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Mercedes-Benz define SP por infraestrutura e mão de obra

A companhia confirmou nesta terça-feira, 01, investimentos de R$ 500 milhões


	Classe C: unidade da Mercedes-Benz deve iniciar a produção em 2016 com veículos da próxima geração do sedã Classe C e do utilitário esportivo GLA
 (Divulgação)

Classe C: unidade da Mercedes-Benz deve iniciar a produção em 2016 com veículos da próxima geração do sedã Classe C e do utilitário esportivo GLA (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 19h49.

São Paulo - A infraestrutura e o mercado comprador de São Paulo, além da mão de obra qualificada, foram fundamentais para que a Mercedes-Benz escolhesse o Estado como sede da fábrica de veículos da montadora no país, segundo Philipp Schiemer, presidente da companhia no Brasil e CEO da Daimler para América Latina.

A companhia confirmou nesta terça-feira, 01, investimentos de R$ 500 milhões. "Esperamos atingir a liderança mundial em 2020 no mercado de luxo e, por isso, precisamos crescer fortemente no mercado brasileiro", disse Schiemer, em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

A unidade da Mercedes-Benz, em Iracemápolis (SP), deve iniciar a produção em 2016 com veículos da próxima geração do sedã Classe C e do utilitário esportivo GLA.

A nova fábrica, terceira da montadora no Brasil, mas a primeira de carros, deverá atingir até 20 mil veículos por ano, gerar mil empregos diretos e outros 3 mil em fornecedores.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a confirmação da unidade no wstado foi "uma grande conquista para São Paulo", que recentemente recebeu o anúncio da segunda fábrica da Honda, na cidade de Itirapina.

O município escolhido pela montadora japonesa fica na mesma região que abrigará a nova unidade da Mercedes, perto as cidades de Limeira, Piracicaba e Rio Claro.

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