As maiores defasagens ainda estão entre os níveis técnicos e de média gerência. Entre os consultados, 68,5% afirmam estarem com foco prioritário nesse público na formação de suas próprias equipes. (Getty Images)
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 14h09.
São Paulo – Empresas brasileiras estão de olho em profissionais para ocupar posições técnicas e de alta gerência. Em sua terceira edição no país, o Guia Salarial produzido pela Hays em parceria com o Insper, consultou mais de 700 empresas e 7 000 profissionais – e mostrou que, embora o ritmo de contratações tenha desacelerado, 60,6% das empresas ainda consideram a possibilidade de elevar o número de funcionários.
As maiores defasagens ainda estão entre os níveis técnicos e de média gerência. Entre os consultados, 68,5% afirmam estarem com foco prioritário nesse público na formação de suas próprias equipes.
Benefício
Quando o assunto é retenção de funcionários, o levantamento da Hays sugere o investimento em benefícios, ainda que não sejam salariais. Na avaliação de 95,65% dos consultados, esses benefícios não salariais são considerados muito importantes na hora de avaliar uma proposta de trabalho.
Um dos itens que chama a atenção dos candidatos é horário flexível. Isso porque sinaliza o apoio da empresa a uma rotina equilibrada. Segundo o levantamento, 71,3% dos consultados acreditam que essa a prática de gestão de pessoas que caracteriza melhor o pensamento da empresa quanto ao assunto.