-
zoom_out_map
1/11 (Kevin H / Creative Commons)
-
2. Fundada em 1854, a grandiosa grife Louis Vuitton leva o nome do grupo e é uma das marcas mais fortes da companhia
zoom_out_map
2/11 (Dan Kitwood/Getty Images)
-
3. Marc Jacobs, além de ter sido diretor criativo da Louis Vuitton por 16 anos, tem uma marca com seu nome no grupo LVMH
zoom_out_map
3/11 (Getty Images)
-
4. Segundo relatório do primeiro semestre de 2013, a Givenchy está entre o top 5 do grupo no quesito potência de mercado
zoom_out_map
4/11 (Divulgação)
-
5. A italiana Fendi fez seu nome ao comercializar roupas, acessórios e fragâncias
zoom_out_map
5/11 (Frogga Hops/ Creative Commons)
-
6. A grife Donna Karan também pertence ao grupo LVMH. Fundada em 1984, pela designer Donna Karan, a marca é um dos fortes nomes do grupo
zoom_out_map
6/11 (PhotosessionZ/ Creative Commons)
-
7. Recente, a grife Edun foi fundada em 2005 e já ajuda o LVMH lucrar bilhões de euros anualmente
zoom_out_map
7/11 (luce_beaulieu/Creative Commons)
-
8. Marca italiana inaugurada em 1947 entrou para o time da LVMH em 2000. Desde então, a grife passou a crescer e expandir lojas em várias partes do mundo
zoom_out_map
8/11 (syrfashion/ Creative Commons)
-
9. Tradicional, a grife é uma das cabeças do LVMH na área de acessórios e fragrâncias
zoom_out_map
9/11 (J A X/ Creative Commons)
-
10. Thomas Pink é um dos mais tradicionais nomes da LVMH em Londres
zoom_out_map
10/11 (Timefortea3/ Creative Commons)
-
11. Kenzo passou a vender suas peças em 1970. De acordo com o relatório do primeiro semestre de 2013 da LVMH, ela foi uma das marcas que possibilitou o lucro positivo do grupo
zoom_out_map
11/11 (Jason Yao/Creative Commons)
São Paulo – Considerada um dos principais grupos de produtos de luxo do mundo, a francesa Louis Vuitton Moët Hennessy tem um portfólio extenso.
Além da marca que leva o próprio nome, Louis Vuitton, grifes como Marc Jacobs, Givenchy e Fendi fazem parte do vasto leque da companhia, que conta, também, com produtos de cosméticos, perfumes, joias, relógios e vinhos.
Apesar de a economia mundial aparentar sinais de fraqueza, ao que os números indicam, luxo é um setor sem crise. Um exemplo disso é própria Louis Vuitton, que registrou no primeiro semestre de 2013 a receita líquida de 13,7 bilhões de euros, um aumento de 8% em relação ao mesmo período de 2012.
Segundo o relatório do primeiro trimestre da empresa, o que motivou o bom desempenho em termos de números foi o setor roupas e acessórios, que apresentou o pomposo valor de 4,7 bilhões de euros em vendas.
No Brasil, o mercado de luxo quase triplicou nos últimos três anos, impulsionados, principalmente, por consumidores de cidades do interior, com 137.802 milionários no país.
Veja, a seguir, os nomes do grupo LVMH que fazem o mercado de luxo lucrar: