Negócios

Lojas Americanas prevê manter abertura de 100 lojas por ano

Companhia deverá manter o ritmo de expansão entre 2009 e 2013


	Lojas Americanas: companhia encerrou 2013 com 856 lojas espalhadas por 297 cidades brasileiras
 (Lia Lubambo/EXAME)

Lojas Americanas: companhia encerrou 2013 com 856 lojas espalhadas por 297 cidades brasileiras (Lia Lubambo/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 15h57.

São Paulo - A Lojas Americanas deve manter a abertura de 100 lojas por ano daqui para frente, mantendo o ritmo de expansão entre 2009 e 2013, disse o vice-presidente financeiro e diretor de Relações com Investidores da varejista, Murilo Côrrea, nesta quinta-feira.

"Temos recursos para abrir mais, mas nós queremos abrir a loja correta", disse o executivo em teleconferência com analistas, citando a manutenção do rigor na inauguração dos novos pontos de vendas, para os quais a Lojas Americanas espera retorno do investimento em dois anos.

A companhia encerrou 2013 com 856 lojas espalhadas por 297 cidades brasileiras, concluindo um programa que previa a abertura de 400 unidades num prazo de quatro anos.

Segundo Côrrea, 2014 deverá ser um ano tão desafiador quanto o ano passado, mas a companhia manterá o foco no crescimento com rentabilidade, sem abrir mão de margens brutas para impulsionar as vendas na base mesmas lojas com preços mais baixos.

Na noite de quarta-feira, a companhia divulgou aumento de 10,1 por cento no lucro líquido do quarto trimestre ante igual etapa de 2012, a 273,2 milhões de reais, enquanto a média das estimativas obtidas pela Reuters apontava para lucro líquido de 248,3 milhões.

Em relatório, a equipe de analistas do Citi liderada por Renata Coutinho avaliou o aumento de 10 por cento nas vendas nas mesmas lojas como uma "surpresa positiva", acrescentando que os resultados operacionais e a perda com as operações da sua controlada de comércio eletrônico B2W vieram melhores que o esperado.

Às 15h49, as ações da companhia subiam 1,11 por cento, a 14,62 reais, enquanto o Ibovespa caía 1,05 por cento.

Acompanhe tudo sobre:AmericanasB2WComércioEmpresasEmpresas brasileirasEstratégiagestao-de-negociosVarejo

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'