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LLX encerra 3o tri com prejuízo de R$3,275 milhões

Segundo a empresa, prejuízo do terceiro trimestre deve-se às despesas gerais e administrativas, como aluguel

Superporto do Sudeste, da LLX: obras em estágio avançado (Site/Divulgação)

Superporto do Sudeste, da LLX: obras em estágio avançado (Site/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2010 às 10h36.

São Paulo - A LLX Logística, empresa de terminais portuários em fase pré-operacional do bilionário Eike Batista, teve prejuízo líquido de 3,275 milhões de reais no terceiro trimestre, contra lucro líquido de 471 mil reais um ano antes.

A empresa teve receita líquida de 3,535 milhões de reais de julho a setembro, que se compara aos 4,381 milhões de reais em igual intervalo de 2009.

A LLX fechou o trimestre com 277,4 milhões de reais em caixa ante 346,3 milhões entre abril e junho.

Segundo a companhia, o prejuízo do terceiro trimestre deve-se "principalmente às despesas gerais e administrativas de 29 milhões de reais, parcialmente compensadas por receitas de aluguel de 3,1 milhões de reais e resultado financeiro positivo de 17 milhões de reais".

Em 22 de outubro a LLX Sudeste, unidade da empresa que está desenvolvendo o "superporto sudeste", no litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, requereu ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea) licença ambiental para expandir capacidade de movimentação de minério de ferro de 50 milhões de toneladas por ano para 100 milhões.

Segundo a LLX, os trabalhos no superporto sudeste estão "avançando aceleradamente" e a expectativa da companhia é que a conclusão das obras ocorra no quarto trimestre de 2011.

No "superporto do Açu", desenvolvido pela empresa no norte do litoral fluminense e voltado às indústrias de petróleo e metal-mecânica, a LLX afirma no balanço que "encontra-se adiantada a obra do píer de minério com término previsto para o primeiro semestre de 2011". O início das operações do porto está previsto para o final do primeiro semestre de 2012.

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