Negócios

LLX aguarda reunião entre governo e manifestantes do Porto do Açu

Paralisação da obra não atrasa o cronograma, segundo a empresa

Obras no Porto de Açu: por medida de segurança, a LLX determinou a paralisação da obra (Divulgação)

Obras no Porto de Açu: por medida de segurança, a LLX determinou a paralisação da obra (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2011 às 12h14.

São Paulo - Representantes da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin) e manifestantes estão reunidos nesse momento para tentar resolver o impasse que levou à paralisação das obras do Porto de Açu – um projeto da LLX, empresa de logística de Eike Batista.

Desde ontem (25/4), produtores rurais bloquearam os acessos ao porto, em protesto contra a desapropriação de terras para a sua construção. Por medida de segurança, a LLX paralisou as obras e retirou os funcionários do local. A empresa afirma que a desapropriação foi feita pela Codin, uma estatal fluminense e, portanto, não tem responsabilidade pelo processo.

Apesar da interrupção das obras, a LLX informou que o cronograma de construção do Porto de Açu não foi alterado. Também declarou que não há prejuízos decorrentes da paralisação de um dia e meio. A LLX participa como ouvinte da reunião entre a Codin e os manifestantes.

Acompanhe tudo sobre:Eike BatistaEmpresáriosEmpresasMMXOSXPersonalidadesPolítica no BrasilProtestosPrumo (ex-LLX)Setor de transporte

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'