Funcionário trabalhando na sede do LinkedIn, em Mountain View, Califórnia (David Paul Morris/Bloomberg)
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2014 às 18h24.
Washington - A rede social <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/linkedin">LinkedIn</a></strong> concordou em pagar aproximadamente 6 milhões de dólares para mais de 350 funcionários atuais e antigos depois que uma investigação do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos concluiu que a companhia violou a <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/leis-trabalhistas">lei trabalhista</a> </strong>do país.</p>
Em acordo anunciado pelo Departamento do Trabalho nesta segunda-feira, o LinkedIn terá de pagar mais de 3,3 milhões de dólares em salários retroativos e mais de 2,5 milhões de dólares em reparação de perdas a trabalhadores de unidades da companhia na Califórnia, em Illinois, Nebraska e Nova York.
O LinkedIn "mostrou grande integridade ao cooperar totalmente com os investigadores e negociar sem hesitação", disse David Weil, administrador da divisão de salário do Departamento de Trabalho, em comunicado.
"Isso ocorreu porque não tivemos as ferramentas adequadas para um pequeno número de trabalhadores de nossa força de vendas para controlar as horas (trabalhadas) apropriadamente", disse Shannon Stubo, vice-presidente de comunicação corporativa da companhia.
O Departamento do Trabalho disse que o LinkedIn não registrou e pagou trabalhadores por todas as horas trabalhadas, violando a legislação.