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Itaú Unibanco conclui migração

Mais de 1.200 pontos do Unibanco foram migrados para a marca Itaú

Itaú: o trabalho foi realizado em seis meses e chegou a ter 500 obras simultâneas/mês (RAUL JUNIOR /VEJA)

Itaú: o trabalho foi realizado em seis meses e chegou a ter 500 obras simultâneas/mês (RAUL JUNIOR /VEJA)

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Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2010 às 16h21.

São Paulo - O Itaú Unibanco concluiu nesse domingo (24) a integração de toda sua base de atendimento pelo Brasil. No total, mais de 1.200 pontos do Unibanco foram migrados, criando uma rede de quase cinco mil unidades em todo o Pais - todas com a marca Itaú.

O Itaú Unibanco contratou a consultoria inglesa Allen em dezembro de 2009 para auxiliar a criar um novo conceito de atendimento. "A missão era desenvolver um novo conceito de atendimento para as agências, algo que unisse pontos positivos dos dois lados", afirmou Geraldo Carbone, vice presidente do Itaú Unibanco, em comunicado ao mercado.

A fusão foi anunciada em três de novembro de 2008. Em janeiro de 2009, a integração começou com os caixas eletrônicos, que passaram a se comunicar e oferecer operações aos clientes dos dois bancos. Depois as tarifas foram unificadas e em março de 2009 foi decidido um cronograma para inicio das migrações. O trabalho foi realizado em seis meses e chegou a ter 500 obras simultâneas/mês.

Ao longo desse período, foram migradas agências em 25 Estados mais o Distrito Federal e as equipes do banco trabalharam em mais de 300 cidades pelo Brasil. Foram 150 construtoras e mais de 1,6 mil pessoas envolvidas somente em logística e transporte, segundo o banco.

Os centros de processamentos de dados foram integrados no inicio de 2009 e, quando comparados a 2008, tem capacidade de processamento 65% maior e 25% a mais em numero de servidores, segundo o Itaú Unibanco. O valor de mercado do banco cresceu 79%, passando de 108 bilhões de reais ao final de dezembro de 2008 para 193,3 bilhões de reais em 18 de outubro de 2010.

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