Negócios

Infineon negocia para vender unidade de chips móveis

Frankfurt - A fabricante alemã de chips Infineon afirmou estar negociando com empresas interessadas em sua unidade de chips para comunicação sem fio e divulgou que fez progressos significativos nas negociações. A companhia afirmou nesta segunda-feira que o desempenho positivo da unidade de chips para dispositivos móveis, que teve receita de 917 milhões de euros […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Frankfurt - A fabricante alemã de chips Infineon afirmou estar negociando com empresas interessadas em sua unidade de chips para comunicação sem fio e divulgou que fez progressos significativos nas negociações.

A companhia afirmou nesta segunda-feira que o desempenho positivo da unidade de chips para dispositivos móveis, que teve receita de 917 milhões de euros (1,20 bilhão de dólares) no ano fiscal de 2008/2009, resultou em "um cenário de interesse estratégico no segmento por parte de várias empresas".

A mídia vem informando que a Infineon está tentando vender a unidade e, na semana passada, diversas pessoas próximas ao assunto disseram à Reuters que a empresa estava em conversações avançadas com a norte-americana Intel a respeito do negócio de comunicação sem fio.

Uma porta-voz da companhia se recusou a dizer quem havia demonstrado interesse pela Infineon.

Nesta segunda-feira, fontes do mercado afirmaram à Reuters que um negócio com a Intel poderia levar algumas semanas porque certos detalhes precisariam ser acertados.

"Se tudo correr bem, um anúncio pode ser feito em breve mas também poderia levar algumas semanas", disse uma fonte do setor bancário.

A unidade de comunicação sem fio da Infineon tem como clientes Samsung, LG, Nokia e Apple.
 

Acompanhe tudo sobre:ComputadoresIndústria digitalNegociações

Mais de Negócios

Ela vendeu o carro para abrir joalheria e hoje fatura R$ 815 mil com peças personalizadas

Ele veio da periferia e é dono de empresa que cresce formando talentos no sertão

Eles eram clientes insatisfeitos, mudaram o jogo e criaram um império de R$ 600 milhões

Como esta livraria mineira driblou a crise no setor, não para de crescer e já faz R$ 770 milhões