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Hypermarcas prevê Ebitda de R$ 1,1 bi em 2016

Até o terceiro trimestre, o Ebitda ajustado consolidado da companhia (incluindo negócio de descartáveis e cosméticos) foi de 862 milhões de reais no ano


	Hypermarcas: o Conselho aprovou programa de recompra de até 5 milhões de ações da empresa
 (Lia Lubambo/EXAME)

Hypermarcas: o Conselho aprovou programa de recompra de até 5 milhões de ações da empresa (Lia Lubambo/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 12h32.

São Paulo - A companhia farmacêutica e de bens de consumo Hypermarcas informou nesta segunda-feira que prevê Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 1,1 bilhão de reais em 2016.

"Após análise do cenário macroeconômico e da dinâmica dos mercados em que atua, a companhia introduz um guidance de Ebitda das operações continuadas que incluem o segmento Farma, Preservativos e Adoçantes e excluem o negócio de Produtos Descartáveis e Cosméticos, ao redor de 1,1 bilhão de reais para o ano de 2016", disse a empresa.

Até o terceiro trimestre, o Ebitda ajustado consolidado da companhia (incluindo negócio de descartáveis e cosméticos) foi de 862 milhões de reais no ano, crescimento de 3,5 por cento sobre mesmo período de 2014.

Recompra

O Conselho de Administração da companhia aprovou nesta segunda-feira programa de recompra de ações e reafirmou seu interesse em vender o negócio de descartáveis da companhia.

De acordo com ata da reunião, o Conselho aprovou programa de recompra de até 5 milhões de ações da empresa, que representam até 1,34 por cento do total de papéis da companhia. O prazo do programa é de até 18 meses.

O Conselho ratificou ainda a intenção da empresa de se desfazer do negócio de descartáveis, afirmando que poderá tanto aliená-lo como "buscar outras alternativas para a segregação do mesmo".

A decisão ocorre pouco depois de a companhia ter fechado a venda de seu negócio de fabricação de cosméticos para a francesa Coty por 3,8 bilhões de reais.

A operação de venda da unidade de cosméticos foi aprovada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segundo parecer publicado nesta segunda-feira.

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