Negócios

Grupo Pão de Açúcar está confiante em retomada no 2º sem

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) reportou prejuízo líquido consolidado de R$ 179 milhões no primeiro trimestre de 2016


	Pão de Açúcar: "estamos confiantes porque temos um acompanhamento de planos para 2016 e a companhia está preparada"
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Pão de Açúcar: "estamos confiantes porque temos um acompanhamento de planos para 2016 e a companhia está preparada" (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2016 às 15h32.

São Paulo - O presidente do Grupo Pão de Açúcar (GPA), Ronaldo Iabrudi, afirmou que a companhia está confiante numa recuperação dos seus resultados a partir do segundo semestre de 2016. Ele fez a declaração durante teleconferência com analistas e investidores.

"Falar em otimismo no Brasil hoje é complexo, mas estamos confiantes porque temos um acompanhamento de planos para 2016 e a companhia está preparada", declarou o executivo.

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) reportou prejuízo líquido consolidado de R$ 179 milhões no primeiro trimestre de 2016, revertendo lucro de R$ 252 milhões apurado no mesmo período do ano anterior.

Considerando apenas a operação de varejo alimentar, a companhia teve prejuízo de R$ 10 milhões, ante lucro de R$ 118 milhões no mesmo trimestre de 2015.

Iabrudi destacou que, no cenário atual, a companhia tem se concentrado em melhora do capital de giro e em maior seletividade dos investimentos.

Ele afirmou que os negócios de "atacarejo" sob a bandeira Assaí e os minimercados têm prioridade nos investimentos em expansão porque estão sendo mais demandados pelos clientes e têm trazido bons resultados.

O presidente do GPA ainda destacou como uma estratégia da companhia para o momento mais desafiador a captura de sinergias entre os diferentes negócios.

Ele afirmou que a empresa de comércio eletrônico Cnova está trabalhando na captura de sinergias logísticas com a Via Varejo, o braço de varejo de eletroeletrônicos.

Além disso, Iabrudi disse que o grupo tem promovido compras conjuntas entre o Assaí e os outros negócios de varejo de alimentos. A compra conjunta vai permitir ganho de rentabilidade nas bandeiras", declarou.

Acompanhe tudo sobre:Comércioeconomia-brasileiraEmpresasEmpresas abertasEmpresas francesasPão de AçúcarPrejuízoSupermercadosVarejo

Mais de Negócios

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'

Martha Stewart diz que aprendeu a negociar contratos com Snoop Dogg