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Gol devolve mais 4 aeronaves da Webjet

A companhia reiterou que a totalidade de aeronaves arrendadas será devolvida até o final do primeiro semestre


	A Gol devolveu mais quatro aeronaves B737-300 remanescentes da operação Webjet no primeiro trimestre
 (WIKIMEDIA COMMONS)

A Gol devolveu mais quatro aeronaves B737-300 remanescentes da operação Webjet no primeiro trimestre (WIKIMEDIA COMMONS)

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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2013 às 11h37.

São Paulo - A Gol devolveu mais quatro aeronaves B737-300 remanescentes da operação Webjet no primeiro trimestre, encerrando o período com 15 aeronaves desse modelo, sendo nove arrendadas e seis próprias.

A companhia reiterou que a totalidade de aeronaves arrendadas será devolvida até o final do primeiro semestre e que as seis aeronaves de propriedade da empresa estão em fase de negociação para venda.

Com essas devoluções, a companhia encerrou o trimestre com uma frota total de 148 aeronaves e uma frota operacional de 131 aeronaves B737-700 e 800 NG, seis a mais do que no encerramento do ano passado. A idade média baixou de 7,2 para 7,1 anos. A companhia segue com a intenção de chegar ao final do ano com frota de 137 aviões.

Da frota total de 133 aeronaves, excluindo as aeronaves da Webjet, 88 estavam sob o regime de leasing operacional e 45, em leasings financeiros. Das 45 aeronaves sob regime de leasing financeiro, 39 possuem opção de compra ao final do contrato.

Em 31 março de 2013, a companhia possuía com a Boeing 150 pedidos firmes para aquisição de aeronaves. O montante aproximado dos pedidos firmes, não considerando os descontos contratuais (valor lista), é de R$ 31,2 bilhões, sendo R$ 1,830 bilhão anotado para este ano.

A Gol afirma possuir obrigações de R$ 3,9 bilhões, a título de adiantamentos para aquisição de aeronaves, sendo que R$ 176,6 milhões estão previstos para este ano.

Investimentos

No primeiro trimestre, os investimentos atingiram aproximadamente R$ 242 milhões, sendo 71% desse total relacionado ao plano de aquisição de aeronaves, enquanto as compras de peças aeronáuticas e reconfiguração e benfeitorias em aeronaves representaram quase 29%; e investimentos em bases, Tecnologia da Informação e na expansão do centro de manutenção em Confins (MG) totalizaram aproximadamente 1%.

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