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GM reafirma compromisso de manter operações na América do Sul

Presidente da companhia destacou sucesso da franquia Chevrolet Onix como sinal de "posição muito forte" na região

General Motors: unidade GM Internacional lucrou US$ 189 milhões no 1º trimestre (Jeff Kowalsky/Bloomberg/Bloomberg)

General Motors: unidade GM Internacional lucrou US$ 189 milhões no 1º trimestre (Jeff Kowalsky/Bloomberg/Bloomberg)

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EFE

Publicado em 26 de abril de 2018 às 18h43.

A presidente e CEO da General Motors (GM), Mary Barra, reafirmou nesta quinta-feira o compromisso da companhia com a América do Sul e disse que essa região é uma "fortaleza" para a fabricante de automóveis americana.

Ao ser perguntada por um analista financeiro sobre o futuro da GM na América do Sul, após a companhia ter decidido no ano passado deixar a Europa e vender sua filial no continente, a Opel, ao grupo francês PSA, Mary declarou que não há planos de deixar a região.

"Pensamos que na América do Sul temos uma franquia excepcionalmente valiosa, levando em conta a fração de mercado, sua posição de liderança, com o Chevrolet Onix como o mais vendido. E que rebaixamos nosso limite de rentabilidade na América do Sul em 40%", declarou hoje a presidente da GM durante uma conferência por telefone.

"Estamos realmente bem posicionados e vemos essa possibilidade à medida que o mercado começa a crescer. E com os novos produtos que vão chegar, realmente estamos em uma posição muito forte na América do Sul".

"Como franquia, pensamos que (a América do Sul) é uma fortaleza da GM e veremos daqui em diante como contribui para os bons resultados", acrescentou Mary.

A GM informou hoje que seu lucro líquido caiu quase 60% no primeiro trimestre do ano e foi de US$ 1,046 milhão.

A unidade GM Internacional, na qual são integradas as operações da GM na América do Sul, lucrou US$ 189 milhões, US$ 12 milhões a mais do que em 2017.

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