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GM investirá US$600 mi em melhorias em fábrica nos EUA

Anúncio é parte do plano da montadora de aumentar investimentos na América do Norte neste ano


	GM: o presidente-executivo da empresa não revelou se a fábrica de Kansas City passará a produzir um novo veículo
 (Justin Sullivan/Getty Images)

GM: o presidente-executivo da empresa não revelou se a fábrica de Kansas City passará a produzir um novo veículo (Justin Sullivan/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2013 às 18h17.

Kansas City - A General Motors disse nesta segunda-feira que vai investir 600 milhões de dólares em sua linha de montagem em Kansas City, Estado norte-americano de Kansas, para construir uma nova oficina de pintura e realizar outras melhorias.

O investimento é parte do plano anteriormente anunciado da montadora norte-americana de gastar 1,5 bilhão de dólares em suas fábricas na América do Norte neste ano, frente a 436 milhões de dólares no ano anterior. A GM investe 8 bilhões de dólares anualmente em suas operações globais.

O presidente-executivo da GM, Dan Akerson, pronunciando-se a centenas de funcionários, e autoridades estaduais e locais na fábrica, disse que os quatro últimos anos na GM foram difíceis, mas a montadora está agora em uma "renascença".

"A maré virou", disse ele, na Linha de Montagem de Fairfax em frente a sedãs Chevrolet Malibui e Buick LaCrosse. "A GM está de volta".

Akerson se recusou a dizer se um novo veículo será acrescentado à fábrica, mas reconheceu: "eu não acho que estaríamos investindo todo esse dinheiro para continuar no status quo".

Ele também indicou que a GM vai publicar fortes resultados para o quarto trimestre no próximo mês e disse estar otimista sobre a possibilidade de celebrar um novo acordo trabalhista com o sindicato IG Metall na Alemanha.

Na semana passada, o vice-presidente do Conselho Administrativo da GM, Steve Girsky, disse em carta a funcionários que a GM pode fechar uma fábrica alemã em sua subsidiária Opel mais cedo do que o proposto. Ele também afirmou que as negociações de reestruturação com o sindicato precisam ser encerradas até fevereiro.

Akerson disse que fevereiro não é um prazo, no entanto. "É um objetivo", disse ele a jornalistas. "Eu diria que estou cautelosamente otimista".

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