Gisele Bündchen: faro para negócios (Foto/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2011 às 17h35.
São Paulo - Aos 30 anos, sete deles passados como a topmodel mais bem paga do mundo, a brasileira Gisele Bündchen pode se tornar a primeira bilionária a desfilar sobre uma passarela na história da moda. Mas não apenas à carreira de modelo Gisele creditaria esse salto. Sua veia empresarial, salientada nos últimos meses, em que transformou o próprio nome em marca e a emprestou a diversas coleções de produtos, seria a grande responsável pela engorda da conta bancária.
A aposta é da revista americana Forbes, que dedica a Gisele um perfil de negócios em seu site. Além das linhas recentemente lançadas no país, a de lingeries da Hope e a de figurino básico da C&A, Gisele batiza uma vasta gama de mercadorias, de joias a produtos naturais. Só a sua linha de sandálias, a Ipanema, criada pela Grendene para concorrer com as Havaianas, responde por 63% das exportações anuais da fabricante gaúcha. Algo em torno de 394,8 milhões de reais, segundo a Forbes.
Outros milhões devem advir da venda de uma parte da Sejaa Pure Skincare, suja companhia de cosméticos ecologicamente corretos, com sede em Phoenix. Hoje, ela é 100% da modelo. E se somar à fortuna composta por um hotel no sul do país, um largo espaço em Trancoso (BA), uma vila na Costa Rica e a mansão que ela está construindo com o marido, o jogador de futebol americano Tom Brady, na Califórnia. Só o terreno teria custado 11 milhões de dólares. As obras, mais 20 milhões.