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Giraffas dobra inaugurações em 2015 e prevê recorde este ano

No ano passado, a rede de alimentos inaugurou 27 restaurantes, além de 7 quiosques de sobremesas, e prevê abrir outras 43 unidades em 2016


	Giraffas: No ano passado, a rede de alimentos abriu 27 novos restaurantes e prevê abrir outros 43 em 2016
 (Divulgação/Giraffas)

Giraffas: No ano passado, a rede de alimentos abriu 27 novos restaurantes e prevê abrir outros 43 em 2016 (Divulgação/Giraffas)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 10h54.

São Paulo - O grupo Giraffas acelerou o ritmo de aberturas de novas lojas em 2015 e pretende abrir ainda mais unidades este ano.

No ano passado, a rede de alimentos inaugurou 27 restaurantes, além de 7 quiosques de sobremesas. Para 2016, ela prevê adicionar outras 43 lojas, 33 da Giraffas Brasil e 10 da Tostex. Esse é um recorde para a rede de franquias.

As novas lojas irão exigir um investimento de 30 milhões de reais e irão gerar mais de 1.000 empregos, segundo a companhia.

“Não temos como negar que, com o ano desafiador que temos pela frente, é um número excelente para iniciar 2016”, afirmou Alexandre Guerra, presidente do grupo.

A Giraffas opera 430 restaurantes e emprega mais de 9.500 colaboradores no Brasil e Estados Unidos. Em 2015, o faturamento cresceu 2,96%, atingindo 800 milhões de reais.

O crescimento foi mais expressivo nos Estados Unidos, onde a operação cresceu 18% em comparação ao ano de 2014. A rede possui 10 unidades na Flórida, sendo seis restaurantes próprios e quatro franqueados.

Mais lançamentos, menos promoções

De acordo com a empresa, ela adotou um posicionamento mais próximo do gosto – e do bolso – do brasileiro.

No ano passado, o menu “Gostinho Brasileiro” reforçou a identidade da marca, de oferecer “a verdadeira comida brasileira, com opções saudáveis e com preços justos para o dia a dia”, segundo o presidente.

O esforço de lançar novos produtos valeu a pena – foram 25 novos itens no cardápio no ano passado. Dessa forma, 20% do faturamento da rede em 2015 corresponde à venda dos novos pratos.

A companhia também evitou promoções, o que a levou a elevar a margem e proteger os franqueados da crise.

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