Negócios

Ford pede recall de 221 mil automóveis na América do Norte

A companhia indicou que 194.889 veículos afetados por este defeito se encontram nos Estados Unidos, 9.948 no Canadá e 108 no México


	Ford: companhia disse que não há relatos de acidentes relacionados aos dois defeitos
 (Mira Oberman/AFP)

Ford: companhia disse que não há relatos de acidentes relacionados aos dois defeitos (Mira Oberman/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 15h52.

Washington - A Ford anunciou nesta quarta-feira uma chamada de recall de 221 mil automóveis nos Estados Unidos, Canadá e México para reparar dois defeitos, na trava interna portas de seus veículos e nos fechos de cintos de segurança.

O primeiro recall afeta cerca de 205 mil modelos Ford Taurus, Lincoln MKS e Ford Police Interceptor 2010-2013 por "um problema com uma trava que controla as portas", informou a fabricante em um comunicado.

"Se a trava não está bem colocada, a porta pode se soltar em uma colisão lateral, aumentando o risco de lesões", explicou a Ford.

A companhia indicou que 194.889 veículos afetados por este defeito se encontram nos Estados Unidos, 9.948 no Canadá e 108 no México.

A segunda chamada de recall afeta 16.100 veículos da caminhonete Ford Transit Connect 2014, fabricadas na fábrica de Valencia (Espanha), que apresentam um defeito no fecho de cintos de segurança.

Ford afirmou que os cintos "podem não estar presos de forma apropriada", e por isso podem afrouxar com a passagem do tempo, aumentando o risco de acidentes.

A companhia disse que não há relatos de acidentes relacionados aos dois defeitos.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosEmpresasEmpresas americanasFordMontadorasRecallVeículos

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'