São Paulo - A rede Fogo de Chão está cada vez mais internacional. Nos próximos anos, a cada quatro novas lojas inauguradas, três ficarão no exterior.
A rede de churrascarias já possui 32 unidades. Dessas, apenas nove ficam no país e as outras 23, nos Estados Unidos. A ideia, agora, é, além de continuar investindo no americanos, migrar para outros países, ainda em estudo.
Em 2013, a rede serviu 3,7 milhões de pessoas e faturou 214 milhões de dólares, 19 milhões a mais que no ano anterior.
"A expansão da rede, com a abertura de uma loja no país e outras três nos Estados Unidos, além do incremento do cardápio e de serviços, explicam o crescimento de 2013”, afirmou, em nota à imprensa, Jandir Dalberto, presidente de operações da Fogo de Chão no Brasil.
A partir de agora, a meta é abrir quatro novas lojas ao ano, sendo sempre uma no Brasil e outras três no exterior.
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1. Malas prontas
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1/6 (Soni.I / Sugarcraft)
São Paulo – Os anos 2000 foram um período favorável à expansão de companhias brasileiras no exterior. Estimuladas pelo câmbio barato e pela farta oferta de crédito, muitas empresas estrearam no cenário global. Uma década depois, por razões estratégicas, problemas de caixa ou falta de perspectivas nos países, algumas empresas resolveram reduzir o ritmo lá fora. Veja as mais recentes.
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2. Ambev
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2/6 (Divulgação)
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3. Vale
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3/6 (Maurício Moreira/ Vale)
O caso mais ruidoso dos últimos tempos de uma brasileira deixando um projeto no exterior é, com certeza, o da
Vale. O projeto Rio Colorado, de produção de potássio,
foi suspenso em 11 de março, após o fracasso das negociações com o governo da Argentina. A mineradora pedia mais flexibilidade fiscal e cambial. O projeto estava orçado entre 6 e 10 bilhões de reais.
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4. Petrobras
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4/6 (EXAME/Arquivo)
Não é segredo que a
Petrobras colocou
ativos à venda no exterior, a fim de bancar parte dos
investimentos bilionários previstos para os próximos anos. A estatal estima que o programa de desinvestimentos renderá 9,9 bilhões de dólares, que entrarão no caixa, sobretudo, neste ano. O problema é que a empresa enfrenta dificuldades para se desfazer dos ativos lá fora.
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5. MMX
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5/6 (Divulgação)
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6. CCX
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6/6 (Divulgação)
O bilionário Eike Batista, dono da
CCX, teria iniciado, em janeiro, uma revisão do projeto de produzir carvão mineral na Colômbia.
A informação é do jornal local Portafolio. Segundo a publicação, a CCX enfrenta dificuldades como a tendência de preços do carvão, obtenção de licenças e conflitos indígenas.