Nova York - A FedEx anunciou nesta quarta-feira um aumento de 35% do lucro líquido de seu ano fiscal 2014, no qual seus lucros atingiram US$ 2,1 bilhões, graças ao maior volume de mercadorias transportadas e a melhor eficiência interna.
A segunda maior companhia mundial de transporte de produtos atingiu receita de US$ 45,6 bilhões (3% mais) e o lucro por ação aumentou para US$ 6,75, dos US$ 4,91 do ano fiscal 2013, segundo detalhou em comunicado.
No último trimestre, período que chama mais atenção dos analistas de Wall Street, a FedEx alcançou um lucro líquido de US$ 730 milhões (US$ 2,46 por ação), desde os US$ 303 milhões (US$ 0,95 por ação) do mesmo período do ano fiscal anterior.
Apesar de seu bom momento atual, essa diferença trimestral foi tão grande porque no quarto trimestre do ano fiscal 2013, a companhia com sede em Memphis (Tennessee) registrou várias acusações importantes dentro de seu processo de reestruturação.
Os analistas tinham previsto lucro de US$ 2,36 com receita de US$ 11,660 bilhões (que finalmente foi de US$ 11,8 bilhões).
Para o ano fiscal 2015, a FedEx prevê lucro ainda maior, entre US$ 8,50 e US$ 9,00 por ação.
"Um quarto trimestre extraordinário ajudou a FedEx a conseguir sólidos resultados no ano fiscal 2014, e achamos que estamos bem posicionados para um 2015 forte", assinalou no comunicado Frederick Smith, presidente e executivo-chefe da companhia.
A FedEx anunciou em maio passado que começaria a cobrar os envios também pelo volume e não só pelo peso, uma política que foi seguida muito pouco depois por seu principal rival e maior empresa do setor, a UPS.
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1. Quem ganhou mais
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1/22 (Getty Images)
São Paulo - O primeiro trimestre do ano foi difícil para muita gente. As incertezas sobre a recuperação da economia americana, do ritmo de crescimento chinês e do futuro do Brasil com as eleições presidenciais foram alguns dos fatores que frearam um pouco o crescimento. Ainda assim, empresas como
Vale,
Petrobrás,
Ambev e os grandes bancos continuam no topo. Veja, a seguir, a lista dos maiores
lucros do período, compilada pela
Economática:
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2. 1. Vale
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2/22 (Yusuf Ahmad/Reuters)
Setor: Mineração Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 5.908 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 6.200 milhões Variação: - 4,7%
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3. 2. Petrobras
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3/22 (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg News)
Setor: Petróleo e Gás Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 5.392 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 7.693 milhões Variação: - 29,8%
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4. 3. Itaú Unibanco
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4/22 (Luísa Melo/Exame.com)
Setor: Financeiro Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 4.551 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 3.482 milhões Variação: +30,7%
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5. 4. Bradesco
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5/22 (Andrew Harrer/Bloomberg)
Setor: Finanças Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 3.443 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 2.919 milhões Variação: +17,9%
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6. 5. Banco do Brasil
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6/22 (Adriano Machado/Bloomberg News)
Setor: Finanças Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 2.677 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 2.557 milhões Variação: +4,7%
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7. 6. Ambev
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7/22 (Divulgação/Ambev)
Setor: Alimentos e Bebidas Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 2.546 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 2.343 milhões Variação: +8,6%
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8. 7. Santander
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8/22 (Luísa Melo/Exame.com)
Setor: Finanças Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 1.393 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 1.564 milhões Variação: -10,8%
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9. 8. Cemig
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9/22 (Divulgação)
Setor: Energia Elétrica Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 802 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 640 milhões Variação: +25,1%
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10. 9. Eletrobras
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10/22 (Adriano Machado/Bloomberg)
Setor: Energia Elétrica Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 985 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ -35 milhões Variação: +2.917%
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11. 10. BTG Pactual
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11/22 (Gustavo Kahil/EXAME.com)
Setor: Financeiro Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 936 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 490 milhões Variação: +91%
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12. 11. CESP
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12/22 (Marcos Issa/Bloomberg News)
Setor: Energia Elétrica Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 844 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 339 milhões Variação: +149,2%
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13. 12. Cielo
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13/22 (Divulgação)
Setor: Financeiro Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 802 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 640 milhões Variação: +25,2%
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14. 13. Telefonica
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14/22 (Angel Navarrete/Bloomberg)
Setor: Telecomunicações Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 660 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 810 milhões Variação: -18,4%
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15. 14. BB Seguridade
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15/22 (Bovespa)
Setor: Seguros Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 648 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 471 milhões Variação: +37,5%
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16. 15. Klabin
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16/22 (Marcelo Min)
Setor: Papel e Celulose Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 607 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 201 milhões Variação: +201,8%
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17. 16. Copel
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17/22 (Divulgação)
Setor: Energia Elétrica Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 536 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 391 milhões Variação: +37%
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18. 17. Sabesp
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18/22 (Divulgação)
Setor: Saneamento Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 477 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 496 milhões Variação: -3,75%
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19. 18. Souza Cruz
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19/22 (Divulgação)
Setor: Bens de consumo Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 455 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 454 milhões Variação: +0,2%
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20. 19. Braskem
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20/22 (Divulgacao)
Setor: Químico Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 405 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 209 milhões Variação: +93,4%
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21. 20. Gerdau
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21/22 (Gerdau SA/via Bloomberg News)
Setor: Siderurgia Lucro no 1º trimestre de 2014: R$ 397 milhões Lucro no 1º trimestre de 2013: R$ 148 milhões Variação: +168,2%
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22. Agora, veja quais são as famílias mais ricas do Brasil
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22/22 (Getty Images)