Negócios

Faturamento de locadoras de veículos caiu 25,3% em 2016

Ano passado, o setor faturou R$ 12,1 bilhões. Em 2015, esse montante foi de R$ 16,2 bilhões

Locação: ao todo, o setor contava com 11.199 empresas em 2016, sendo 8.559 locadoras de automóveis sem motorista e outras 2.640 com motorista (Cameron Spencer/Getty Images)

Locação: ao todo, o setor contava com 11.199 empresas em 2016, sendo 8.559 locadoras de automóveis sem motorista e outras 2.640 com motorista (Cameron Spencer/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de março de 2017 às 15h28.

Última atualização em 29 de março de 2017 às 15h29.

São Paulo - O setor de locação de veículos faturou R$ 12,1 bilhões em 2016, cifra 25,3% menor que os R$ 16,2 bilhões anotados em 2015, de acordo com informações publicadas nesta quarta-feira, 29, pela Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla).

Do montante registrado no ano passado, 45% dizem respeito às atividades de terceirização de frota, 25% ao turismo de lazer, 17% ao turismo de negócios e 13% a outros serviços.

Ao todo, o setor contava com 11.199 empresas em 2016, sendo 8.559 locadoras de automóveis sem motorista e outras 2.640 com motorista. Em 2015, a Abla contabilizava 7.455 lojas, mas, na ocasião, o levantamento não fazia a distinção entre locadoras com e sem motorista.

Já a frota disponível no setor caiu 22,6% entre os anos, somando 660.227 unidades em 2016. Os veículos de passeio representam quase 75% desse montante - os econômicos são 45% da frota, os compactos respondem por 22,6% e os executivos e de luxo são 6,4% do total. Já os veículos utilitários, como pick-ups e vans, representam 19,6% da frota.

Quando separada por marca, a Fiat/Chrysler aparece no topo do setor de locação, com 24,23% da frota, seguida por Volkswagen (19,23%), General Motors (15,03%), Renault (13,5%) e Ford (11,13%).

Acompanhe tudo sobre:LocadorasVeículos

Mais de Negócios

"Tinder do aço": conheça a startup que deve faturar R$ 7 milhões com digitalização do setor

Sears: o que aconteceu com a gigante rede de lojas americana famosa no Brasil nos anos 1980

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões