Negócios

Família Klein quer operar braço de eletro da rede Extra

Segundo Valor Econômico, proposta foi feita para "compensar" o fechamento de algumas lojas das bandeiras Casas Bahia e Ponto Frio


	Michael Klein, da Casas Bahia: empresário quer receita de eletro da rede Extra 
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Michael Klein, da Casas Bahia: empresário quer receita de eletro da rede Extra (Germano Lüders/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 26 de março de 2013 às 09h38.

São Paulo - Já se passaram mais de três anos desde que o grupo Pão de Açúcar comprou a Casas Bahia, mas nem todos os detalhes da operação foram resolvidos ainda. Entre eles, está pendente a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do processo de fusão entre Casas Bahia e Ponto Frio.

Segundo o jornal Valor Econômico, desta terça-feira, a família Klein e o GPA não conseguiram chegar a um acordo sobre o assunto até agora.

De acordo com a reportagem, foi proposto que algumas lojas das duas bandeiras de eletro sejam fechadas nos locais onde a participação de mercado supere 57%, mas os Klein não concordaram com a proposta, uma vez que cerca de 60 lojas podem ser fechadas em diferentes cidades.

Na última segunda-feira, Michael Klein, presidente do conselho de administração da ViaVarejo, e Enéas Pestana, presidente do grupo Pão de Açúcar, se reuniram para discutir o problema.

Ainda, segundo o Valor, Michael fez a seguinte proposta: nas cidades onde uma loja Casas Bahia ou Ponto Frio for fechada, a ViaVarejo passará a vender os eletroeletrônicos da rede Extra do mesmo município. Pestana concordou em analisar a proposta, disse o jornal.

Acompanhe tudo sobre:Bilionários brasileirosCasas BahiaComércioEmpresáriosEmpresasEmpresas abertasEmpresas francesasFusões e AquisiçõesGlobexMichael KleinPão de AçúcarPersonalidadesSupermercadosVarejo

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'