Negócios

EPE diz que governo não vai deixar Eletrobras falir

"Não passa pela nossa cabeça não ter a Eletrobras com condições de atuar no setor elétrico", afirmou o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim: "A gente nunca vai deixar a Eletrobras perecer", afirmou (José Cruz/ABr)

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim: "A gente nunca vai deixar a Eletrobras perecer", afirmou (José Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2012 às 10h54.

Brasília - O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, disse na manhã desta quinta-feira que o governo não vai deixar a Eletrobras falir ou perecer.

"Não passa pela nossa cabeça não ter a Eletrobras com condições de atuar no setor elétrico", afirmou. "A gente nunca vai deixar a Eletrobras perecer", acrescentou.

Tolmasquim evitou antecipar eventuais medidas que a direção da empresa estatal terá de tomar para se adaptar a uma nova realidade após a renovação das concessões de geração e transmissão do setor elétrico. "Não vale a pena antecipar nada. Mas a Eletrobras terá de ter ações para se adaptar aos custos."

Ele enfatizou que a companhia é importante para o governo. "A Eletrobras é necessária e o governo não vai deixar ela perecer. Consideramos ela uma empresa importante. Sem dúvida alguma, o governo conta com a Eletrobras", completou. As declarações de Tolmasquim foram feitas ao chegar à sede do Ministério de Minas e Energia para participar da reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico.

Acompanhe tudo sobre:EletrobrasEmpresasEmpresas estataisEnergiaEnergia elétricaEstatais brasileirasHoldingsServiços

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'