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Empresas de Eike Batista lideram perdas do 3º trimestre

OGX e a firma de construção naval OSX, empresas do Eike Batista, lideram as perdas do terceiro trimestre entre as companhias de capital aberto da América Latina


	Navio-plataforma da OGX: companhia petrolífera registrou no terceiro trimestre do ano perdas no valor de US$ 953,1 milhões
 (Divulgação)

Navio-plataforma da OGX: companhia petrolífera registrou no terceiro trimestre do ano perdas no valor de US$ 953,1 milhões (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 15h00.

São Paulo -  A companhia petrolífera OGX e a firma de construção naval OSX, empresas do conglomerado dirigido pelo magnata brasileiro Eike Batista, lideram as perdas do terceiro trimestre entre as companhias de capital aberto da América Latina, segundo um relatório divulgado nesta quinta-feira por uma empresa de consultoria.

A OGX, que da mesma forma que a OSX se acolheu à lei local de quebra, figura também na quinta posição se for levado em conta as empresas com mais perdas entre julho e agosto em todo o continente, incluindo os Estados Unidos, de acordo com o estudo da empresa de consultoria brasileira Economática.

A companhia petrolífera registrou no terceiro trimestre do ano perdas no valor de US$ 953,1 milhões, enquanto o Grupo EBX, como conglomerado, acumulou um saldo negativo de US$ 1,8 bilhão.

Em todo o continente, a empresa com maiores perdas no período foi a siderúrgica americana United States Steel, com um saldo negativo de US$ 1,7 bilhão.

Nas cinco primeiras posições, em um ranking de 15 empresas, aparecem outras quatro companhias americanas, todas com perdas superiores a US$ 1 bilhão.

Nessa classificação continental, a outra latino-americana que figura é a OGX, na sexta posição e com perdas de US$ 794,8 milhões.

Já na lista de empresas latino-americanas, no entanto, entre as 15 com maiores perdas aparecem 11 brasileiras, duas mexicanas (Homex e Cemex) e duas argentinas (Edenor e Edesur).

Atrás da OGX, em nível latino-americano, se situaram a OSX, a Eletrobras (US$ -410 milhões), a companhia petrolífera brasileira HRT (US$ -324,7 milhões) e a companhia mexicana de construção Homex (US$ -266,8 milhões).

A Cemex ocupa a sexta posição (US$ -154,3 milhões), a Edenor a décima (US$ -88,3 milhões) e a Edesur a 13ª (US$ -65, 4 milhões).

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