Expedições imersivas aproximam o setor empresarial da realidade amazônica e promovem o desenvolvimento sustentável (Copastur/Divulgação)
EXAME Solutions
Publicado em 28 de outubro de 2024 às 11h00.
Última atualização em 28 de outubro de 2024 às 14h15.
O setor de viagens corporativas está passando por uma grande transformação. Antes focado sobretudo em atender às demandas operacionais de empresas, o mercado agora busca maior equilíbrio entre o lucro e o impacto positivo, com ênfase em preservação ambiental e responsabilidade social.
Esse novo direcionamento é impulsionado por consumidores e empresas mais conscientes. Segundo uma pesquisa da Opinion Box, 75% dos consumidores preferem empresas que adotam práticas sustentáveis, e 57% já deixaram de consumir produtos de marcas prejudiciais ao meio ambiente.
No setor de viagens de negócios, essa mudança se traduz em medidas para reduzir a pegada de carbono, poupar recursos naturais e promover a economia local.
Referência em gestão de viagens corporativas, a Copastur é uma das empresas na vanguarda dessa transformação. Certificada com as normas ISO 9001, que atesta a excelência na gestão de qualidade, ISO 14001, que valida as práticas sustentáveis, e ISO 27001, que estabelece requisitos para a gestão de segurança da informação, ela é uma das poucas companhias de turismo com a certificação de Empresa B.
Isso significa que implementa as melhores práticas de ESG (ambiental, social e governança) em todas as suas operações — desde a escolha de fornecedores até o relacionamento com clientes.
A Copastur também é signatária do Pacto Global da ONU e mantenedora do capitalismo consciente, sendo reconhecida como Great Place to Work (GPTW) consecutivamente desde 2017. Em 2024, a Copastur ingressou no ranking nacional das melhores empresas para trabalhar no Brasil.
“Quando falamos da agenda ESG e das ações que implementamos, estamos falando do que realmente acreditamos como companhia. Tudo o que nos comprometemos a fazer é sempre pensando no impacto positivo que causaremos na sociedade”, afirma Elaine Dantas, CHRO da Copastur.
A Copastur está provando que é possível conciliar crescimento econômico com práticas sustentáveis, liderando um movimento que coloca o impacto positivo no centro das estratégias de negócios. Seja por meio da compensação de carbono, da promoção do turismo responsável ou do apoio à bioeconomia, a empresa está moldando "os futuros" das viagens corporativas.
"Na Copastur, acreditamos em futuros no plural. Precisamos ficar atentos às possibilidades, desenvolvendo métodos e soluções para um planeta que não tem plano B”, ressalta o CEO da empresa, Edmar Mendoza Bull.
A Copastur não apenas adota práticas responsáveis em sua gestão como também promove projetos que beneficiam diretamente o meio ambiente. Em parceria com a SOS Mata Atlântica, a empresa compensou suas emissões de carbono em 2023 e, em 2024, segue ajudando a proteger um dos biomas mais ameaçados do Brasil. Essas ações também são colocadas em prática em eventos importantes, como aconteceu na convenção anual Colab 2024 e no evento de relacionamento com clientes C+ Future 2024.
Com mais de 1.000 pessoas colaboradoras, a Copastur também está comprometida em criar um ambiente corporativo mais justo, impactando seus funcionários e todos os seus stakeholders.
“A Copastur tem um papel fundamental em mostrar que podemos ir além dos números e dos valores financeiros. Um CPF pode movimentar muitas coisas, mas um CNPJ tem uma força imensa”, ressalta Elaine Dantas.
Outro exemplo do compromisso da Copastur com a sustentabilidade é o Projeto BioConexão, que busca promover o turismo sustentável, valorizando os recursos naturais e as comunidades locais da Amazônia.
Em parceria com a Cooperativa Mista Agroextrativista da Resex do Rio Unini (Coomaru), que impacta comunidades ribeirinhas, o projeto atrai empresas e executivos interessados em investir na região, sempre com foco no desenvolvimento da bioeconomia e em práticas sustentáveis. Com a expertise da Copastur em negócios e conexões por meio de viagens, são trilhados caminhos transformadores e cheios de aprendizado em meio à natureza, escutando ativamente os povos da região e seus saberes.
A iniciativa começou com a aprovação de comunidades locais para a realização de uma expedição na Amazônia e, posteriormente, com a participação no evento BioEconomy Amazon Summit, promovido pelo Pacto Global da ONU em agosto deste ano, em Belém do Pará, como ponto de partida para a COP30.
Em colaboração com a Coomaru, a proposta do projeto BioConexão é organizar dez expedições até a COP30, permitindo que os participantes vivenciem de perto a realidade da Amazônia e as empresas contribuam para a conservação e o crescimento econômico regional. As expedições proporcionam o aprendizado de um turismo responsável, que pode ser uma ferramenta poderosa para promover o desenvolvimento sustentável.
O projeto prevê um novo modelo de negócio, que não se reduz ao assistencialismo nem apenas a deixar uma porcentagem da receita para a comunidade. É um trabalho em colaboração, com uma divisão igualitária de lucros, tornando a Coomaru e a Copastur sócias nessa missão. “Muito além do negócio, o turismo na Amazônia precisa beneficiar as comunidades locais, sendo uma maneira de impulsionar ações sustentáveis e contribuir ativamente para a economia e preservação da região”, afirma Alessandro Silveira, CTCXO da Copastur.
Além do projeto BioConexão e da parceria com a SOS Mata Atlântica, a Copastur adota uma série de práticas que reforçam seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Entre elas estão:
Com iniciativas como o Projeto BioConexão e sua certificação como Empresa B, a Copastur não só inspira outras companhias mas também mostra que a jornada para um futuro mais justo e sustentável já está em curso.