Negócios

Demanda de aéreas por Internet a bordo ajuda Inmarsat no 3º tri

A IAG disse na quarta-feira que usará a rede da Inmarsat para fornecer acesso à Internet em voos de curta distância a partir de 2017

Companhias aéreas: as ações da companhia disparavam mais de 10% nesta quinta-feira (Divulgação)

Companhias aéreas: as ações da companhia disparavam mais de 10% nesta quinta-feira (Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 3 de novembro de 2016 às 15h41.

Londres - A empresa britânica de satélites Inmarsat teve resultado melhor no terceiro trimestre, apoiado em aumento da demanda de empresas aéreas por acesso à Internet em aviões e serviços a governos.

As ações da companhia disparavam mais de 10 por cento nesta quinta-feira.

A IAG, proprietária da British Airways, disse na quarta-feira que usará a rede da Inmarsat para fornecer acesso à Internet em voos de curta distância a partir de 2017, juntando-se à Air New Zealand e a outra grande companhia aérea europeia ao escolher a operadora de satélites desde o final do trimestre passado.

O presidente-executivo da Inmarsat, Rupert Pearce, disse que oportunidades estão surgindo para a nova Rede de Aviação Europeia, que usa estações terrestres e satélites para conectar aeronaves.

"Basicamente nós agora temos as frotas de três importantes companhias aéreas da Europa no portfólio, o que é uma posição maravilhosa, com DLH (Lufthansa), esta terceira companhia aérea e a IAG", disse ele.

A Inmarsat divulgou aumento de 5,8 por cento na receita total do trimestre, para 342 milhões de dólares, e um crescimento de 13,5 por cento no lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), para 204,6 milhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:companhias-aereasInternetSatélites

Mais de Negócios

Ele trabalhava 90 horas semanais para economizar e abrir um negócio – hoje tem fortuna de US$ 9,5 bi

Bezos economizou US$ 1 bilhão em impostos ao se mudar para a Flórida, diz revista

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados