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CSN é autorizada a manter operação da Usina Presidente Vargas

A CSN alega que, desde 2010, já investiu R$ 750 milhões para adequar a usina Presidente Vargas às condições definidas pelo Estado do Rio

CSN: a autorização tem caráter provisório (foto/Divulgação)

CSN: a autorização tem caráter provisório (foto/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de dezembro de 2017 às 21h42.

São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) obteve autorização ambiental para manter em funcionamento a Usina Presidente Vargas (UPV), localizada em Volta Redonda (RJ). Segundo a siderúrgica informa em Fato Relevante, a autorização tem caráter provisório, com validade de 180 dias a partir desta sexta-feira, 8.

A CSN acrescenta que durante esse prazo, vai buscar uma solução definitiva junto às autoridades do Rio de Janeiro em relação às questões ambientais que envolvem o funcionamento da UPV.

A Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) do Rio de Janeiro notificou a CSN no dia 1º pelo descumprimento de exigências do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2016, e ameaçava encerrar as atividades na usina de Volta Redonda no dia 10 de dezembro, como previsto no acordo firmado no ano passado.

A CSN alega que, desde 2010, já investiu R$ 750 milhões para adequar a usina Presidente Vargas às condições definidas pelo Estado do Rio.

Afirma também que uma auditoria independente atestou que apenas um item do termo ainda não foi cumprido e que a contratação dessa auditoria está prevista no TAC.

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