Negócios

CSN diz que não fez oferta vinculante por compra da CSA

Companhia Siderúrgica do Atlântico está entre os ativos nas Américas colocados à venda pela alemã ThyssenKrupp no ano passado


	Trabalhador em siderúrgica da CSN: executivo ressaltou que a companhia "tem obrigação de acompanhar todos os movimentos" nos mercados em que atua
 (Alexandre SantAnna/Veja Rio)

Trabalhador em siderúrgica da CSN: executivo ressaltou que a companhia "tem obrigação de acompanhar todos os movimentos" nos mercados em que atua (Alexandre SantAnna/Veja Rio)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2013 às 12h14.

São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional informou nesta segunda-feira que ainda não fez uma oferta vinculante para aquisição da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que está entre os ativos nas Américas colocados à venda pela alemã ThyssenKrupp no ano passado.

Em teleconferência com analistas, o diretor de Relações com Investidores da CSN, David Salama, afirmou que a empresa "até o momento não fez uma oferta vinculante sobre a aquisição desse ativo".

O executivo ressaltou que a CSN "tem obrigação de acompanhar todos os movimentos" nos mercados em que atua, e que a empresa "sempre teve como característica ser uma companhia conservadora em termos de aquisições".

Salama afirmou ainda que a CSN tem objetivo de reduzir a relação entre dívida líquida e Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) para abaixo de 3 vezes no fim deste ano. O indicador terminou o quarto trimestre de 2012 em 3,47 vezes.

Acompanhe tudo sobre:CSACSNEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFusões e AquisiçõesIndústriaSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaSiderúrgicasThyssenkrupp

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'