Negócios

Copa não elevou procura por bilhetes da GOL, diz empresa

Porém, a demanda tem aumentado consideravelmente nas rotas que serão mais utilizadas pelos passageiros


	Aviões da Gol: segundo ele, ainda não é possível estimar qual será o impacto da Copa na demanda da companhia
 (Paulo Whitaker/EXAME.com)

Aviões da Gol: segundo ele, ainda não é possível estimar qual será o impacto da Copa na demanda da companhia (Paulo Whitaker/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2014 às 13h43.

São Paulo - O ritmo de demanda de bilhetes aéreos para o período da Copa na GOL está similar ao que a companhia teria sem a competição, disse nesta quinta-feira, 15, o presidente Paulo Sérgio Kakinoff.

Ele salientou, porém, que essa sensibilidade considera a adaptação da malha aérea ao mundial. Segundo o executivo, a demanda tem aumentado consideravelmente nas rotas que serão mais utilizadas pelos passageiros.

Kakinoff negou que a companhia estivesse fazendo ações promocionais por causa de uma demanda abaixo do esperado.

"Não fizemos nenhuma variação do nosso tarifário, nenhuma ação promocional, para o período da Copa, e estamos vendo a performance crescer no período normal", afirmou.

Segundo ele, se não houvesse malha adaptada, haveria pressão de preços nos trechos mais demandados.

Segundo ele, ainda não é possível estimar qual será o impacto da Copa na demanda da companhia, embora se saiba que a demanda deve ser menor durante o Mundial, com redução do número de passageiros que viajam a negócios. "Só haverá maior clareza à medida que se aproximem os jogos", disse.

Ele revelou, porém, que se trabalha com cenários de que a antecipação da demanda no início será neutralizada pela queda da demanda, ou que o efeito acumulado no primeiro semestre será marginalmente positivo. 

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasCopa do MundoEmpresasEmpresas brasileirasEsportesFutebolGol Linhas AéreasPrejuízoServiçosSetor de transporte

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'