Negócios

Compra da Sem Parar pela Raízen é positiva, dizem analistas

Na opinião dos analistas do HSBC Alexandre Falcão, Ravi Jain e Gustavo Gregori o negócio está em linha com busca da Raízem por aumentar seu volume e participação de mercado


	Sem parar: os analistas da Votorantim Corretora consideraram a aquisição estratégica para a Raízen e para a STP, que agora poderá concorrer com novos players do setor
 (INFO)

Sem parar: os analistas da Votorantim Corretora consideraram a aquisição estratégica para a Raízen e para a STP, que agora poderá concorrer com novos players do setor (INFO)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2013 às 09h57.

São Paulo - A aquisição de 10% da STP, empresa que controla o Sem Parar, pela Raízen, joint venture entre a Cosan e a Shell, foi bem avaliada no mercado.

Na opinião dos analistas do HSBC Alexandre Falcão, Ravi Jain e Gustavo Gregori o negócio está em linha com busca da Raízem por aumentar seu volume e participação de mercado.

"“Acreditamos que a aquisição (de participação) da STP pela Raízen é a estratégia acertada, pois deve fornecer um canal extra para a penetração e o aumento de participação de mercado no segmento de distribuição de combustíveis”", disseram os profissionais, em relatório.

Para eles, com a implementação do pagamento de combustíveis via IAV, usado para a cobrança eletrônica de pedágios, a Raízen deve ser capaz de atrair vários veículos que se utilizam de postos de gasolina da concorrência nos sete estados em que a STP opera.

Os analistas da Votorantim Corretora consideraram a aquisição estratégica para a Raízen e para a STP, que agora poderá concorrer com novos players do setor.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEmpresasFusões e AquisiçõesRaízenSem Parar

Mais de Negócios

Novo Playcenter? Conheça atrações do futuro parque da Cacau Show em SP

Esse é o conselho número 1 de uma mãe de 36 anos que ganha US$ 10 mil com renda passiva

Essa mulher de 36 anos vendeu carro e estourou cartão para abrir empresa — hoje a fatura US$ 800 mi

Aos 33 anos, ele trabalhou 100 horas por semana para abrir negócio — hoje lucra US$ 633 milhões