Incentivo à cultura e projetos ESG durante o Festival de Parintins: geração de emprego e renda à região (Camila Batista/Divulgação)
EXAME Solutions
Publicado em 26 de junho de 2024 às 16h00.
Comprometido com o desenvolvimento sustentável da Amazônia, o Sistema Coca-Cola Brasil tem trabalhado ativamente em prol das comunidades, especialmente em projetos que têm como foco o fomento de geração de empregos e renda local, com frentes que impulsionam a economia circular, o acesso à água segura, o empoderamento econômico por meio da capacitação da agricultura familiar sustentável e a aceleração de microempreendedores, além do incentivo às manifestações culturais, como Festival de Parintins.
Com mais de três décadas de atuação na região, a empresa tem intensificado os investimentos em iniciativas ESG, principalmente em áreas distantes dos grandes centros urbanos. Somente no Amazonas, está presente em mais de 124 comunidades. De acordo com Victor Bicca, diretor sênior de Relações Governamentais da Coca-Cola Brasil, os investimentos reforçam o compromisso da companhia às famílias ribeirinhas, catadores de material reciclável, artesãos e microempreendedores. “O Norte do Brasil é fundamental para nós. Estamos presentes no coração do Amazonas, com nossa fábrica de concentrados de Manaus, que abastece todo o país, além de países da América Latina, e no estado do Pará com uma fábrica da Solar Coca-Cola, nossa engarrafadora que atua na região”, destaca o executivo.
Patrocinadora oficial do Festival de Parintins há 28 anos, com investimentos que superam os R$ 30 milhões nas últimas edições, o Sistema Coca-Cola Brasil desenvolve ações que vão além do espetáculo.
Em 2024, mais uma vez, recursos serão destinados à economia circular, fomentando o programa “Recicla, Galera”, que incentiva a destinação correta dos resíduos, estimula a cadeia de reciclagem e capacita catadores, gerando emprego e renda na região. Para este ano, a meta é que 8 mil toneladas de resíduos sejam coletados e reciclados - fortalecendo a sustentabilidade como um dos pilares do Festival de Parintins.
A companhia levará também ações de empoderamento econômico para a comunidade local, com foco na vocação regional da cidade para o turismo e do pequeno empreendedorismo. Realizado em parceria com o Sebrae e a Associação Cidadania e Sustentabilidade (ACSSUS), um dos projetos deste ano capacita artesãs de biojoias.
“O artesanato é um ativo crucial da região, e o programa de capacitação ‘Coca-Cola Dá um Gás no Seu Negócio: Mulheres’ apoiará centenas de artesãs de Parintins, promovendo a geração de renda para esses negócios. A valorização das ecojoias amazônicas contribui para o desenvolvimento econômico sustentável das participantes”, destaca Katielle Haffner, diretora de Sustentabilidade e Relações Corporativas da Coca-Cola Company para Brasil e Cone Sul.
O acesso à água no Amazonas e no Pará é uma das prioridades da companhia, que recentemente anunciou um novo aporte de R$ 4 milhões para expandir as ações em andamento na região como parte do seu compromisso socioambiental.
Ao lado da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), Saúde & Alegria e Fundación Avina, o Sistema Coca-Cola promove modelos autossustentáveis e a gestão comunitária da água, impactando positivamente milhares de pessoas. Uma das comunidades beneficiadas pelo projeto Água+Acesso é a RDS Piagaçu-Purus, no Amazonas.
A agricultura familiar sustentável na região também é foco dos investimentos da companhia. O programa “Olhos da Floresta”, realizado em parceria com a Imaflora, está, segundo a organização, presente em 19 municípios, incluindo Parintins, e incentiva a proteção ambiental e a cadeia produtiva do guaraná no estado. Atualmente são mais de 350 famílias produtoras beneficiadas com emprego e renda.
Agricultura familiar sustentável: programa “Olhos da Floresta” incentiva a proteção ambiental e a cadeia produtiva do guaraná no Amazonas. São mais de 350 famílias beneficiadas com emprego e renda. Crédito: Camila Batista
O investimento recentemente divulgado pelo Sistema Coca-Cola nesta iniciativa é de R$ 3 milhões, totalizando R$ 18 milhões desde o seu início.
Os recursos são destinados ao fomento da cadeia produtiva do fruto, desde a compra direta das famílias produtoras até a estruturação da cadeia, melhoria no processo de beneficiamento da matéria-prima, assistência técnica no campo, organização social das cooperativas e associações participantes do projeto.