Negócios

Coca-Cola desmente negociação para compra da Monster

Empresa diz que existem acordos de distribuição com a Monster em diversos mercados, mas não existe no momento nenhuma espécie de negociação para aquisição

As ações da Monster, que chegaram a subir mais de 15% no decorrer da sessão, fecharam em queda de 0,81%, a US$ 65 (Divulgação)

As ações da Monster, que chegaram a subir mais de 15% no decorrer da sessão, fecharam em queda de 0,81%, a US$ 65 (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2012 às 18h29.

Nova York - A Coca-Cola, maior fabricante mundial de refrigerantes, desmentiu, no fim da tarde desta segunda-feira, notícias segundo as quais estaria negociando a compra da Monster Beverages.

Conforme a Coca-Cola, existem acordos de distribuição com a Monster em diversos mercados, incluindo os Estados Unidos, e as duas empresas mantêm "contato constante para maximizar o valor de seus pactos comerciais", mas não existe no momento nenhuma espécie de negociação em torno de uma eventual aquisição.

As ações da Monster, que chegaram a subir mais de 15% no decorrer da sessão, fecharam em queda de 0,81%, a US$ 65,00, e continuavam em queda no after-hours. A Coca-Cola fechou com perda de 0,40%, a US$ 76,32 por ação.

Mais cedo, o Wall Street Journal citou fontes para noticiar que a Coca-Cola estava negociando a aquisição da Monster Beverage, uma transação que, se concretizada, ajudaria a maior fabricante mundial de refrigerantes a expandir sua presença no crescente mercado de bebidas energéticas, disseram fontes. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:BebidasCoca-ColaEmpresasEmpresas americanasFusões e AquisiçõesNegociaçõesRefrigerantes

Mais de Negócios

"Tinder do aço": conheça a startup que deve faturar R$ 7 milhões com digitalização do setor

Sears: o que aconteceu com a gigante rede de lojas americana famosa no Brasil nos anos 1980

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões