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Clariant aposta em Brasil liderando mercado de etanol 2G

O etanol de segunda geração tem espaço para crescer ainda mais no Brasil, segundo gerente da Clariant


	Cana de açúcar: o etanol 2G é feito a partir do bagaço e da palha de cana-de-açúcar
 (Elza Fiuza/ABr)

Cana de açúcar: o etanol 2G é feito a partir do bagaço e da palha de cana-de-açúcar (Elza Fiuza/ABr)

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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2015 às 10h28.

São Paulo - O gerente de Desenvolvimento de Negócios da Clariant, Martin Mitchell, afirmou nesta quarta-feira, 25, que o etanol de segunda geração (2G), feito a partir do bagaço e da palha de cana-de-açúcar, tem espaço para crescer ainda mais no Brasil, tornando o País "um dos maiores do mundo nesse mercado".

As declarações foram feitas durante painel no último dia do seminário Sugar & Ethanol Brazil, realizado pela F.O. Lichts, em São Paulo.

"Qual país do mundo tem tanta biomassa quanto o Brasil? Qual país tem uma frota tão grande de carros flex? Qual tem uma mistura de etanol (anidro) de 27% (na gasolina)?", destacou o executivo da empresa de químicos, referindo-se ao Brasil.

Na terça-feira, 24, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou, no mesmo evento, que o Brasil tem duas usinas em operação e uma outra em construção para a fabricação de etanol 2G.

Juntas, as unidades terão capacidade de produção de 185 milhões de litros do biocombustível por safra.

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