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1. Pearl, o último solo de Janis Joplin
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São Paulo – Após o sucesso alcançado como líder da Big Brother and the Holding Company, Janis Joplin decidiu que era hora de seguir sozinha. Em setembro de 1970, a artista finalizou seu segundo álbum solo, Pearl. A cantora, porém, não chegaria a ver seu lançamento, pois morreu de overdose um mês depois. Pearl chegou às lojas apenas em fevereiro de 1971. Com sucessos como “Me and Booby McGee” e “Mercedes Benz”, logo alcançou o posto de número um da revista Billboard. Segundo a rede americana CNBC, ainda hoje, este é o álbum mais popular de Janis Joplin, tendo vendido mais de 4 milhões de cópias. Em 2003, a revista Rolling Stone o incluiu na lista dos 500 maiores discos de todos os tempos.
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2. Nirvana com banquinho e violão
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Kurt Cobain se suicidou em abril de 1994. Sua morte representou também o fim prematuro do Nirvana, a banda que liderava e que foi responsável por uma das maiores renovações do cenário do rock no início dos anos 90, com o movimento grunge. Em novembro do mesmo ano, a DGC Records lançou o álbum MTV Unplugged in New York. As músicas, gravadas numa apresentação em 1993, eram versões acústicas de alguns de seus maiores sucessos, como “Come as You Are” e “All Apologies”. O sucesso foi imediato: o álbum vendeu 300.000 cópias apenas na primeira semana. No total, o disco já vendeu 14 milhões de cópias.
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3. Genius Loves Company, a coroação de Ray Charles
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O último projeto de Ray Charles foi Genius Loves Company um álbum de duetos com outros pesos-pesados do mundo da música, como BB King, Elton John e Willie Nelson. O disco só veio a público dois meses após a morte de Ray Charles, em junho de 2004, devido a um câncer. O álbum foi o primeiro de Ray Charles a alcançar o primeiro lugar da Billboard em quarenta anos. Com 5 milhões de cópias vendidas, tornou-se o maior sucesso de toda a sua carreira.
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4. Milk and Honey, o legado de John Lennon
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O último disco de John Lennon foi lançado em 1984, quatro anos após o assassinato do ex-Beatle por um fã. Milk and Honey seria a próxima colaboração entre Lennon e sua mulher, Yoko Ono, após o álbum Double Fantasy, lançado poucas semanas antes de sua morte. De acordo com a rede americana CNBC, o casal pretendia concluir o álbum em 1981. Quando Lennon morreu, muitos afirmaram que Milk and Honey nunca seria finalizado. Três anos depois, porém, Yoko retomou o projeto. Embora tenha recebido críticas mornas, os fãs do músico não decepcionaram. O disco vendeu meio milhão de cópias.
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5. Roy Orbison e seu primeiro milhão de cópias
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Depois de alcançar o sucesso nos anos 60 com canções como “Oh! Pretty Woman”, Roy Orbison caiu no ostracismo até os anos 80. Foi quando, em 1988, participou de um álbum idealizado pelo ex-Beatle George Harrison: Traveling Wilburys Vol.1. O disco também contou com Tom Petty, Bob Dylan e Jeff Lynne. O sucesso do projeto trouxe Orbison de volta aos holofotes. Para aproveitar o bom momento, o músico lançou-se em um álbum solo, Mystery Girl. O ritmo intenso de trabalho, porém, pesou sobre a saúde de Roy Orbison, um fumante inveterado que já havia sofrido três ataques do coração. Em dezembro de 1988, o artista não sobreviveu ao quarto ataque. Mystery Girl, que foi lançado dois meses depois de sua morte, já vendeu mais de um milhão de cópias. Foi o único disco do músico a atingir tal marca.