Cielo: para os investimentos, a projeção foi revista para a faixa de 150 milhões a 200 milhões de reais (Paulo Fridman/Bloomberg)
Reuters
Publicado em 1 de agosto de 2017 às 19h45.
São Paulo - A empresa de meios de pagamento eletrônico Cielo cortou nesta terça-feira estimativa de gastos e investimentos em 2017, citando entre fatores a mortalidade de lojistas impactados pela crise econômica do país.
A Cielo reduziu para zero a alta de dois por cento a previsão de custos e despesas totais do grupo no Brasil em 2017 ante estimativa anterior de crescimento de 4 a 6 por cento.
Para os investimentos, a projeção foi revista de 400 milhões de reais para a faixa de 150 milhões a 200 milhões de reais.