Negócios

Cia Hering abre 2ª loja da DZARM e prevê franquias em 2016

Novas lojas em cidades com menos de 500 mil habitantes: o objetivo é ampliar a presença nas regiões em cujo entorno já existe uma atuação nas lojas multimarcas

Novas lojas: objetivo é ampliar presença em cidades com menos de 500.000 habitantes  (Divulgação DZARM)

Novas lojas: objetivo é ampliar presença em cidades com menos de 500.000 habitantes (Divulgação DZARM)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 16h18.

São Paulo - A Cia. Hering inaugura nesta terça, 15, a segunda loja da bandeira DZARM, que volta a ser explorada pela companhia por meio de lojas exclusivas depois de um período apenas em redes multimarcas.

Até o momento, as duas unidades da DZARM, nos shoppings Pátio Higienópolis e Eldorado, em São Paulo, são próprias da companhia.

A empresa informou, porém, que tem um plano para iniciar a inauguração de franquias em 2016.

A primeira onda de expansão, segundo a Cia. Hering, vai ocorrer por meio de franquias "light". O alvo são cidades com menos de 500 mil habitantes e o objetivo é ampliar a presença da marca nas regiões em cujo entorno já existe uma atuação nas lojas multimarcas.

Uma segunda etapa do desenvolvimento de franquias deve ocorrer com lojas "flagships", com foco em capitais. Ainda não há definições, porém, sobre se esse projeto será desenvolvido ainda em 2016.

A companhia não informou quantas lojas devem ser abertas no próximo ano. A expansão da DZARM é uma das apostas da empresa enquanto a bandeira Hering não terá no próximo ano o foco em abertura de novas lojas, mas sim nas reformas de unidades.

Acompanhe tudo sobre:Calçadoscidades-brasileirasEmpresasFranquiasHeringHering StoreRoupasTêxteisVarejo

Mais de Negócios

Ele trabalhava 90 horas semanais para economizar e abrir um negócio – hoje tem fortuna de US$ 9,5 bi

Bezos economizou US$ 1 bilhão em impostos ao se mudar para a Flórida, diz revista

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados