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Chefe da Hyundai nos EUA vê fatia de 4,7% do mercado em 2014

Capacidade limitada de produção impede a montadora de atingir uma participação de 5 por cento este ano


	Hyundai: companhia seria capaz de "espremer" mais produção de suas fábricas nos Estados Unidos e importar mais carros da Coreia do Sul
 (Justin Sullivan/AFP)

Hyundai: companhia seria capaz de "espremer" mais produção de suas fábricas nos Estados Unidos e importar mais carros da Coreia do Sul (Justin Sullivan/AFP)

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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 10h16.

Detroit - A Hyundai espera que sua fatia de mercado suba para 4,7 por cento este ano ante 4,6 por cento em 2013, impulsionada por novos modelos como o revitalizado sedã Sonata e menos restrições de capacidade, disse o novo chefe da Hyundai para os Estados Unidos à Reuters, na segunda-feira.

Uma capacidade limitada de produção impede a montadora de atingir uma participação de 5 por cento este ano, disse David Zuchowski, presidente-executivo da unidade norte-americana da Hyundai Motor, acrescentando que este é um "plano de médio prazo".

A montadora sul-coreana perdeu participação de mercado nos EUA desde que atingiu um recorde de 5,1 por cento em 2011.

"Em 2014, minha responsabilidade primária ... é assegurar que eu mostre que 2013 foi uma anomalia e não uma tendência. Com tendência superaquecida em anos anteriores, (tivemos) um pouco de devolução no ano passado", disse Zuchowski à Reuters, às margens do salão do automóvel de Detroit.

"Vamos retomar nossas tendências de crescimento sustentável".

Zuchowski, que atou anteriormente na Ford e na Mazda, espera vender cerca de 740 mil veículos este ano, uma alta de 2,7 por cento ante os 720.783 vendidos no ano passado.

Ele disse que a companhia seria capaz de "espremer" mais produção de suas fábricas nos Estados Unidos e importar mais carros da Coreia do Sul, conforme a Hyundai amplia a capacidade na China e em outros países.

"Também temos um impacto indireto de fábricas adicionais na China, Brasil e República Tcheca pois isso nos dá mais flexibilidade sobre a produção coreana", ele disse.

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