Negócios

Cervejaria doará valor de chopes vendidos para refugiados

Cervejaria doará parte do valor de chopes vendidos para Instituto que acolhe refugiados no país


	Refugiados: cervejaria Trópica doará para o Instituto R$ 1 a cada chope vendido entre hoje e 1º de novembro
 (Reprodução/Adus)

Refugiados: cervejaria Trópica doará para o Instituto R$ 1 a cada chope vendido entre hoje e 1º de novembro (Reprodução/Adus)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2015 às 18h57.

São Paulo - Durante o Downtown Oktoberfest, que acontece a partir de hoje no Rio de Janeiro, uma cervejaria vai vender chopes que terão parte do valor doados para o Instituto de Reintegração do Refugiado (Adus).

A cervejaria Trópica doará para o Instituto R$ 1 a cada chope vendido entre hoje e 1º de novembro, último dia do evento.

Segundo o sócio da marca, Bernardo Guttmann, o objetivo é provocar discussão e reflexão sobre o tema, além de ajudar financeiramente a integração dos refugiados no país.

A campanha também lançou um hot site para quem quiser doar mais valores ou se voluntariar para a causa.

“Nos sensibilizamos com a crise migratória envolvendo refugiados mundo afora e resolvemos olhar para a questão aqui no Brasil", disse Guttmann.

"Reconhecemos a importância em acolher de forma humanitária o refugiado, buscando sua reintegração, valorização e inserção social, econômica e cultural."

A cerveja à frente da ação recebeu uma nova fórmula, chamada de Mali - nome de um dos países que sofrem com a ação de grupos islâmicos radicais.

O país tem cerca de 8,5 mil refugiados de 81 nacionalidades - número que cresce cada vez mais.

O valor arrecadado com as vendas do chope será destinado para a construção de um quiosque em Pinheiros, na cidade de São Paulo, que será administrado pela Adus e contará com a participação dos refugiados para cozinhar e vender pratos típicos de seus países de origem.

Uma família ficará à frente do negócio a cada 30 dias, conseguindo renda e aprimorando as habilidades e relacionamento com os brasileiros. Dessa forma, a intenção é que estas famílias consigam criar condições de manter a venda dos pratos a longo prazo.

Acompanhe tudo sobre:bebidas-alcoolicasCervejasDoaçõesEmpresasRefugiadosVendas

Mais de Negócios

"Tinder do aço": conheça a startup que deve faturar R$ 7 milhões com digitalização do setor

Sears: o que aconteceu com a gigante rede de lojas americana famosa no Brasil nos anos 1980

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões