Negócios

CBF multiplicou lucro desde que Brasil virou sede da Copa

Dados, fornecidos pela consultoria esportiva Amir Somoggi, mostram que entidade faturou 277% mais desde 2007, quando o país foi escolhido como sede da competição


	Na tela: CBF faturou R$ 113 milhões com direitos de transmissão dos jogos apenas em 2013
 (Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014)

Na tela: CBF faturou R$ 113 milhões com direitos de transmissão dos jogos apenas em 2013 (Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 6 de maio de 2014 às 20h03.

São Paulo - A CBF faturou 452 milhões de reais no ano passado, a maior receita de sua história, segundo a consultoria de marketing e gestão esportiva Amir Somoggi. O valor é 18% em relação ao ano anterior.

Segundo os dados, retirados do balanço da entidade, desde 2007, quando o Brasil foi escolhido como sede da Copa do Mundo 2014, o faturamento da Confederação Brasileira de Futebol aumentou 277%.

No período, os valores recebidos das empresas patrocinadoras cresceram 328% e os direitos de transmissão 950%, diz a consultoria.

Também desde 2007, o lucro acumulado da entidade somou 383 milhões de reais. Em 2006, a CBF acumulava um prejuízo de 22 milhões de reais, segundo Amir Somoggi. 

Apenas em 2013, a entidade sem fins lucrativos faturou 113 milhões de reais com direitos de transmissão dos jogos de futebol e 278 milhões de reais com patrocínios, diz o estudo. 

No ano, o lucro ficou em 56 milhões de reais – o mesmo valor apresentado em 2012. As despesas, que incluem as administrativas, competições, impostos e pessoal, somaram 396 milhões de reais, 21% superior ao ano anterior. 

Acompanhe tudo sobre:CBFCopa do MundoEsportesFaturamentoFutebol

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'