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Campos licitados devem produzir em até sete anos

A 11ª Rodada de Licitação também vai dobrar o tamanho das áreas em exploração de petróleo no Brasi


	Petróleo: 289 blocos licitados têm um total de 155 mil quilômetros quadrados, mais que os 130 mil quilômetros de hoje.
 (Divulgação/Petrobras)

Petróleo: 289 blocos licitados têm um total de 155 mil quilômetros quadrados, mais que os 130 mil quilômetros de hoje. (Divulgação/Petrobras)

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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2013 às 12h35.

Rio de Janeiro – O presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), João Carlos de Luca, disse hoje (14) que a 11ª Rodada de Licitação vai dobrar o tamanho das áreas em exploração de petróleo no Brasil, já que os 289 blocos licitados têm um total de 155 mil quilômetros quadrados, mais que os 130 mil quilômetros de hoje. Ele ressalta, no entanto, que a produção nesses campos só deve começar no prazo de cinco a sete anos.

“Tem a sísmica, que dura um ano. Depois se fura um poço, se contrata uma sonda. Feita a descoberta, vai se avaliar. A primeira produção leva de cinco a sete anos. Esse é um horizonte médio com que a gente trabalha na indústria”, disse de Luca.

De acordo com o dirigente do IBP, os leilões para a exploração de novos campos de petróleo são extremamente importantes para o Brasil. Ele falou a jornalistas durante a rodada de licitação, promovida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que ocorre na cidade do Rio de Janeiro.

“Isso é extremamente importante para o país. Investimentos importantíssimos estão vindo. E começa um ciclo de descobrir petróleo, produzir e gerar riqueza para a sociedade”, disse o presidente do IBP, organização que reúne as empresas produtoras de petróleo.

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