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Cade nega pedido da CSN para maior atuação na Usiminas

A CSN tinha pedido ao Cade autorização para participar, indicar candidatos aos conselhos e votar em assembleia da Usiminas

Usiminas: CSN detém 15% das ações ordinárias e 19% das preferenciais (KIKO FERRITE/Site Exame)

Usiminas: CSN detém 15% das ações ordinárias e 19% das preferenciais (KIKO FERRITE/Site Exame)

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Reuters

Publicado em 20 de abril de 2017 às 07h24.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) indeferiu pedido da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para desempenhar maior papel como acionista da Usiminas, de acordo com fato relevante divulgado na noite de quarta-feira pela siderúrgica mineira.

A CSN havia pedido ao Cade que flexibilizasse o Termo de Compromisso de Desempenho, segundo o qual a empresa ficava impedida de participar, indicar candidatos aos conselhos de administração e fiscal da Usiminas, além de votar em assembleia geral ordinária convocada para 27 de abril.

A CSN detém 15 por cento das ações ordinárias e 19 por cento das preferenciais da Usiminas. Os papéis PNA da Usiminas recuaram 38 por cento em dois meses, enquanto as ações ordinárias da CSN despencaram 76 por cento.

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